(...) Entre as decisões tomadas individualmente por ministros do TSE e ainda pendentes de decisão final, está o caso da prefeita Rosinha Garotinho(PR), que tenta a reeleição à prefeitura de Campos dos Goytacazes.
sábado, 6 de outubro de 2012
Atenção campistas!
Manchete do jornal O GLOBO de hoje:
"FICHA LIMPA AINDA PODE BARRAR 3 MIL CANDIDATOS. Candidatos eleitos sub judice ainda poderão ser vetados pela Justiça até a diplomação, que ocorre em dezembro."
E no corpo da matéria, na página 3:
terça-feira, 2 de outubro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
Autonomia é... Autonomia mesmo!
Segue elevado o nível da campanha para a consulta à comunidade escolar que vai escolher o novo Diretor do IFF campus Itaperuna. Não obstante a serenidade habitual dos candidatos, algumas expressões e frases de efeito confundem um pouco o debate.
A associação entre “autonomia e isolamento”, por exemplo, com todo o respeito, não tem pé nem cabeça!
Salvo a hipótese alguma conspiração, onde alguém queira isolar nosso campus – a quem interessaria? – o isolamento não interessa a ninguém. Alex já deixou claro, numa nota e na imagem de campanha postada logo abaixo, que tem a melhor expectativa possível na relação com a reitoria e os outros campi.
Preferências e afinidades são normais. E realmente é comum e natural que isso se expresse em manifestações de apoio em qualquer processo de sufrágio. Mas daí a associar apoios legítimos a algum risco de isolamento é, no mínimo, uma confusão sem nexo algum.
O IFF não é um clube de amigos, mas a responsabilidade com gestão do Instituto deve ser compartilhada por todos os dirigentes eleitos. Conheço bem o Professor Luiz Augusto e tenho certeza que ele não permitirá o isolamento do campus Itaperuna, independente do resultado da consulta. Tenho a mesma convicção de que Alex não deixará de interagir com todos os dirigentes e instâncias do Instituto em pró de nossa comunidade.
E o calendário? Vai dar tempo?
Um pequeno mais importanye detalhe gera dúvidas desnecessárias no debate em curso sobre a sucessão na Direção Geral do campus Itaperuna: o tempo de mandato do escolhido.
A indefinição sobre o tema fortelece especulações sobre a viabilidade de concretização de propostas apresentadas à comunidade. Independente do que seja "feijão e arroz" para nossa comunidade - discussão que por si só já dá panos pra mangas - essa dúvida faz eco. Ontem à tarde, no Rio, um amigo meu, pai de aluno do campus me falava dos questionamentos do seu filho a esse respeito.
A candidatura do Professor Alex Marca assumiu corajosamente postura sobre o tema: defende a realização de uma eleição nos moldes da Legislação que regulamenta a gestão democrática nos Institutos Federais de Ciência e Tecnologia no prazo previsto pela mesma, no caso de nosso campus, março de 2013.
Enquanto isso, a outra candidatura apresenta extensa lista de propostas o que justifica, além de questionamento sobre a pertinência e viabilidade de algumas delas, a dúvida sobre o tempo necessário e suficiente para a extensa pauta.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Maturidade Democrática
Exemplo de maturidade democrática e compromisso com o interesse público em tempo real: Professor Luiz Augusto Caldas, Reitor do IFF, e os candidatos a Direção Geral do campus Itaperuna do Instituto, Professor Alex Marca e Professora Michelle Freitas conversam agora sobre o futuro e os interesses de nosso campus.
Apesar de alguns boatos infelizes nos bastidores, o debate em torno da consulta se anuncia de alto nível. Toda comunidade ganha com isso!
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
Alex e a Reitoria
A seguir, reproduzimos nota do Professor Alex Marca, publicada no facebook, sobre a expectativa de relação entre sua gestão e a Reitoria do IFF:
Iniciado o momento democrático da campanha relativa ao processo de consulta à comunidade escolar, que vai indicar o Diretor Geral do nosso Campus Itaperuna, é oportuno comentar a nossa expectativa no que se refere à relação com a Reitoria do IFF. Destaco que, de forma alguma, a nossa gestão representará qualquer forma de oposição à gestão do Professor Luiz Augusto Caldas, legítimo Reitor de nosso ... Instituto, democraticamente eleito. A maturidade, a responsabilidade e o compromisso que orientam a nossa candidatura eliminam qualquer hipótese que não se compatibilize com os interesses de afirmação, crescimento e consolidação deste câmpus. As mesmas características são garantia de uma consciência serena sobre o que está em debate agora. Não há de nossa parte qualquer confusão entre o momento atual e a eleição de dezembro, onde a comunidade do IFF escolheu de forma soberana seu reitor. O que nos move é ter consciência de nossa história, que se faz a cada passo que damos, em direção ao nosso futuro. Apresento o meu nome como candidato a Diretor Geral do Campus Itaperuna para construir uma gestão que também tenha como objetivo somar esforços junto à reitoria em benefício de nossa comunidade. Afinal, o discurso de campanha do nosso Reitor enfatizava a importância de os câmpus serem fortes, para a perspectiva de um Instituto forte. E para ser forte, é preciso construir a nossa autonomia local em consonância com os interesses do IFF e, sobretudo, para o desenvolvimento da sociedade do Noroeste Fluminense. Alex MarcaComentário do Blog: A despeito de boataria de bastidores que visa desgastar a excelente receptividade da comunidade do campus Itaperuna à um candidato com o perfil e a experiência de Alex, a nota reafirma o espírito republicano que caracteriza essa candidatura. Alex jamais teve uma conduta revanchista e certamente só atuará a favor dos interesses de nosso campus, jamais em "oposição" a aliados imprescindíveis nesse processo. O que sua gestão pretende garantir é nossa autonomia, frente a ingerências indevidas ou projetos messiânicos de caráter personalista.
Reativando
Estou reativando este blog com o objetivo de expressar minhas opiniões, interagir e debater com a comunidade do Campus Itaperuna do IFF sobre o processo de consulta em curso que vai indicar à Reitoria o próximo Diretor daquele Campus.
Como esse blog toma partido, ao lado já adicionei a logo da campanha do meu candidato, Professor Alex Marca. Aproveitando o ensejo, abaixo também reproduzimos a Nota à sociedade brasileira, publicada na quinta-feira pelo PT em conjunto com PSB, PMDB, PDT, PCdoB e PRB
Nota à sociedade brasileira - PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB
Partidos divulgam nota em defesa do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva
"O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação.
As forças conservadoras revelam-se dispostas a qualquer aventura. Não hesitam em recorrer a práticas golpistas, à calúnia e à difamação, à denúncia sem prova.
O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados.
Assim foi em 1954, quando inventaram um “mar de lama” para afastar Getúlio Vargas. Assim foi em 1964, quando derrubaram Jango para levar o País a 21 anos de ditadura. O que querem agora é barrar e reverter o processo de mudanças iniciado por Lula, que colocou o Brasil na rota do desenvolvimento com distribuição de renda, incorporando à cidadania milhões de brasileiros marginalizados, e buscou inserção soberana na cena global, após anos de submissão a interesses externos.
Os partidos da oposição tentam apenas confundir a opinião pública. Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula .
A mesquinharia será, mais uma vez, rejeitada pelo povo.
Rui Falcão, PT
Eduardo Campos, PSB
Valdir Raupp, PMDB
Renato Rabelo, PCdoB
Carlos Lupi, PDT
Marcos Pereira, PRB.
Brasília, 20 de setembro de 2012."
sábado, 1 de setembro de 2012
Não mordemos a isca.
Na última sexta-feira pudemos constatar como certo matutino da nossa cidade ainda cultiva o hábito de instigar cizânias no seio do Partido dos Trabalhadores, o que muitas vezes corroeu a unidade de nosso partido.
Esse blgueiro bissexto muitas vezes colaborou - e até mesmo provocou - com estas atitudes em outros contextos.
A consciência de que alimentar a exposição da luta interna é uma esparrela que traz prejuízo ao projeto de poder do PT local nos conduz a uma postura serena e responsável que se restringe a cabal ratificação de que - a despeito de pesquisas que representam um retrato de momento anterior ao horário eleitoral na TV e desconsideram decisões da Justiça Eleitoral - o Diretório Municipal se mantém unido, firme e entusiasmado em torno da campanha de Makhoul.
Não há "pulgas atrás da orelha", sobretudo das orelhas de Makhoul.
O que parece haver é outra coisa. Que deve animar Marcão. Um possível desconforto de alguns em função da receptividade que sua candidatura alcança no partido e na sociedade. Tal dedução se justifica na medida em que a prática atribuida a ele, no caso decorrente de circunstâncias alheias a sua vontade, observa-se em outras campanhas de candidatos petistas sem que os mesmos tenham sido objeto de suspeições ou gerado "pulgas" atrás de tais "desconfiadas" orelhas.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Lata d'agua na cabeça!
A interminável obra de duplicação do trecho da RJ 216 entre o Jockey e Goitacazes, obra eleitoreira cujo ritmo moroso já dura mais 20 meses, agora tem deixado sem água os moradores do Parque Imperial. Há cerca de uma semana o abastecimento d'agua no bairro tem sido suspenso durante todo o dia.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
A semântica do Dr. Francisco
Há quanto tempo! Não prometo mais vir aqui porque a rotina massacrante não me permite quase nunca...
Já estive por algumas vezes quase concretizando o impulso recorrente, mas algo ou alguém se interpôs entre mim e este teclado adiando o retorno.
Hoje porém foi irresistível.
Declarou a O GLOBO o eminente Dr. Francisco Assis Pessanha Filho que a Prefeita, sua cliente, recebeu com "serenidade" a decisão do TRE cassando sua candidatura.
Ora, a julgar pelos muitos e estridentes carros de som que por toda cidade proclamam o comício convocado de ultima hora em desagravo a "ela", estou a imaginar o que o nobre jurista entende por histeria.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Evanildo prestigiado pelos alunos do IFF Itaperuna.
Corre no Campus do IFF em Itaperuna, entre os alunos, um abaixo-assinado patrocinado pelo Grêmio estudantil da unidade reivindicando o retorno do Professor Evanildo dos Santos Leite, ex-diretor daquele Campus, para atuar como professor docente naquela escola técnica.
O documento, circulando há apenas três dias letivos, ja reúne a assinatura de mais de 30% dos alunos matriculados no Campus. Os estudantes alegam que Evanildo, que tem serviços prestados e é querido por eles, deve ter o direito de ter respeitada sua vontade de dar aulas em Itaperuna.
A direção atual, nomeada pelo reitor recém eleito, Professor Luiz Augusto Caldas, admite a carência de pelo menos dois professores na área de Eletrotécnica, onde atua Evanildo, mas declara preferir buscar preencher estas vagas com a contratação de professores substitutos, a remoção de professores de outros campus ou com a convocação de novos concursados.
O documento, circulando há apenas três dias letivos, ja reúne a assinatura de mais de 30% dos alunos matriculados no Campus. Os estudantes alegam que Evanildo, que tem serviços prestados e é querido por eles, deve ter o direito de ter respeitada sua vontade de dar aulas em Itaperuna.
A direção atual, nomeada pelo reitor recém eleito, Professor Luiz Augusto Caldas, admite a carência de pelo menos dois professores na área de Eletrotécnica, onde atua Evanildo, mas declara preferir buscar preencher estas vagas com a contratação de professores substitutos, a remoção de professores de outros campus ou com a convocação de novos concursados.
Boatos virtuais
Nota na edição de sábado (11/02) d'O GLOBO noticiou que arrastões, saques, fechamento de lojas e até tiroteios que de fato não ocorreram foram alardeados pela internet causando terror dispensável em quem buscava informações sobre a mobilização de bombeiros e policiais na capital do Estado. Contrate absoluto com a tranquilidade que o blogueiro observou no Centro e na Zona Norte na tarde e noite de sexta, dia 10, na cidade maravilhosa. Não sei se houve algo parecido por aqui, mas é triste que o potencial de comunicação e informação da rede seja disvirtuado para tal comportamento. Inevitável que isto ocorra dada a popularidade crescente de redes sociais e mídias virtuais, mas a escala em que tal espírito de porco se manifestou no Grande Rio é realmente lamentável.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
A estranha aliança de Garotinho com o Conlutas!
Perdoem-me os meus poucos amigos(as) que acessam este blog o tema deste post. Certamente há uma recorrência deste tema na rede, mas, ainda que com atraso, este blog não pode se furtar a emitir algumas impressões sobre a "greve" na segurança pública do Rio. As aspas se justificam por três razões: 1- A pequena adesão ao movimento nas corporações militares; 2- A contradição entre a Lei militar e a natureza do movimento reivindicatório; 3- O recente anúncio agora a tarde do fim da greve no único segmento indiscutivelmente legitimado para fazê-lo: os policiais civis.
Mas este blogueiro - mais idiota que o Eremildo do Elio Gaspari - ainda não conseguiu processar várias informações do noticiário dos últimos dias e quer dividir suas dúvidas com seus leitores, a fim de tentar melhor compreender a estranha associação criada em pró da mobilização de bombeiros e policiais no RJ.
Que interesses foram capazes de associar a tal movimento atores políticos tão díspares como o Deputado Anthony Garotinho, PR-RJ, a Deputada Estadual fluminense Janira Rocha, PSol, e a "central sindical" CSP Conlutas - apesar do fim da greve dos policiais civis, responsável por nota que acabo de receber manifestando "incondicional apoio e solidariedade a luta dos Policiais Civis, Militares e Bombeiros do Rio de Janeiro em greve por dignidade e melhores condições salariais, com o encaminhamento e aprovação imediata da PEC 300 no Congresso Nacional para resolver o problema salarial dos policiais e bombeiros (...)"?
Com todo respeito, desconfio muito dos reais interesses que orientam o "apoio" de muitos destes Senhores e Senhoras ou entidades à justa reivindicação salarial dos servidores da segurança pública. Estranho, sobretudo, a deflagração da greve no dia seguinte à aprovação pela ALERJ - com várias emendas favoráveis - de matéria que garantiu reajustes com índices superiores aos alcançados pela maioria dos trabalhadores de diversos ramos nas negociações recentes mais bem sucedidas. Não ignoro que as perspectivas de reajuste para os policiais e bombeiros até 2014 ainda estão aquém do justo ou do ideal, mas certamente deve superar as conquistas de muitas categorias nas campanhas salariais em curso e dos próximos anos!
Também me intriga o calendário das mobilizações - as vésperas do Carnaval - e a estreita articulação dos movimentos na Bahia e no Rio, notoriamente os dois principais polos da maior festa popular do Brasil e unidades da federação governadas por aliados do governo federal.
Nota da OAB-RJ divulgada ontem destaca que as reivindicações salariais da categoria é justa, mas a greve é inconstitucional.
Concordo inteiramente com a pertinência das reivindicações e, sem entrar no mérito - muito polêmico - do direito dos militares à greve - na verdade penso que a segurança pública deveria estar a cargo de instituições formadas por agentes civis - gostaria mesmo de acreditar que por trás do movimento há apenas a justa indignação de servidores mal remunerados e sua disposição de luta.
Mas este blogueiro - mais idiota que o Eremildo do Elio Gaspari - ainda não conseguiu processar várias informações do noticiário dos últimos dias e quer dividir suas dúvidas com seus leitores, a fim de tentar melhor compreender a estranha associação criada em pró da mobilização de bombeiros e policiais no RJ.
Que interesses foram capazes de associar a tal movimento atores políticos tão díspares como o Deputado Anthony Garotinho, PR-RJ, a Deputada Estadual fluminense Janira Rocha, PSol, e a "central sindical" CSP Conlutas - apesar do fim da greve dos policiais civis, responsável por nota que acabo de receber manifestando "incondicional apoio e solidariedade a luta dos Policiais Civis, Militares e Bombeiros do Rio de Janeiro em greve por dignidade e melhores condições salariais, com o encaminhamento e aprovação imediata da PEC 300 no Congresso Nacional para resolver o problema salarial dos policiais e bombeiros (...)"?
Com todo respeito, desconfio muito dos reais interesses que orientam o "apoio" de muitos destes Senhores e Senhoras ou entidades à justa reivindicação salarial dos servidores da segurança pública. Estranho, sobretudo, a deflagração da greve no dia seguinte à aprovação pela ALERJ - com várias emendas favoráveis - de matéria que garantiu reajustes com índices superiores aos alcançados pela maioria dos trabalhadores de diversos ramos nas negociações recentes mais bem sucedidas. Não ignoro que as perspectivas de reajuste para os policiais e bombeiros até 2014 ainda estão aquém do justo ou do ideal, mas certamente deve superar as conquistas de muitas categorias nas campanhas salariais em curso e dos próximos anos!
Também me intriga o calendário das mobilizações - as vésperas do Carnaval - e a estreita articulação dos movimentos na Bahia e no Rio, notoriamente os dois principais polos da maior festa popular do Brasil e unidades da federação governadas por aliados do governo federal.
Nota da OAB-RJ divulgada ontem destaca que as reivindicações salariais da categoria é justa, mas a greve é inconstitucional.
Concordo inteiramente com a pertinência das reivindicações e, sem entrar no mérito - muito polêmico - do direito dos militares à greve - na verdade penso que a segurança pública deveria estar a cargo de instituições formadas por agentes civis - gostaria mesmo de acreditar que por trás do movimento há apenas a justa indignação de servidores mal remunerados e sua disposição de luta.
Falhou de novo!
Quarta-feira agitada. Reunião no IFF Campus Itaperuna e visitação dos filhos. Este blogueiro falhou de novo no cronograma deste blog. Escusas reiteradas, expectativa de garantir post do dia 15, contando com a compreensão e paciência dos amigos que visitam este espaço virtual. Até lá.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Sobre a prioridade de lotação.
Conversava na última semana com um companheiro que considero sensato e tem experiência na educação pública. Ele chamou minha atenção para uma prática - conquista do processo de democratização na gestão de escolas públicas - que revela-se realmente justa e eficiente contra mesquinharias políticas eventualmente observadas em processos dos mais avançados no que se refere a pleitos desta natureza.
Trata-se da prioridade de lotação, mecanismo que garante a gestores que findam seus mandatos optar por permanecer nas unidades que dirigiram ou ser relotado em outras unidades nas redes ou instituições de ensino públicas onde atuam como educadores.
Em ambos os casos, fica garantida a liberdade do servidor para colher os frutos de sua gestão ou se preservar - bem como à comunidade escolar - de eventuais constrangimentos ocasionados por divergências manifestas pelos pleitos ou por conflitos de concepções de gestão presentes na disputa democrática.
Mais que isso, fica atenuada a lamentável - mas recorrente - prática das retaliações, revanchismos e oportunismos que, infelizmente, se seguem a pleitos democráticos na gestão de instituições públicas de ensino. Tal prática, que infelizmente pauta a conduta de colegas, servidores públicos, legitimamente eleitos muitas vezes com o discurso da pluralidade e do respeito a divergência, macula o bom funcionamento das unidades e, muitas vezes, causa prejuízo direto aos alunos e à comunidade escolar. Em nome da vil intenção de eliminar lideranças, implodir experiências prévias e processos coletivos ou favorecer a implantação de novos projetos de gestão e a construção de novos grupos hegemônicos.
A afirmação de projetos e lideranças democraticamente legitimadas pelo cotidiano da gestão democrática é algo natural que certamente pode prescindir da mesquinharia da perseguição política rasteira e conservadora!
O mecanismo da lotação prioritária, que já existe em algumas redes que praticam a gestão democrática, deveria, a meu juízo, ser instituído formal e legalmente em todos os processos eleitorais para direções de escolas públicas, de forma a restringir tristes episódios onde discurso e prática afastam-se, configurando constrangedora incoerência que não coaduna com o verbo de quem prega pluralismo, unidade, descentralização e outras bonitas palavras de ordem.
Trata-se da prioridade de lotação, mecanismo que garante a gestores que findam seus mandatos optar por permanecer nas unidades que dirigiram ou ser relotado em outras unidades nas redes ou instituições de ensino públicas onde atuam como educadores.
Em ambos os casos, fica garantida a liberdade do servidor para colher os frutos de sua gestão ou se preservar - bem como à comunidade escolar - de eventuais constrangimentos ocasionados por divergências manifestas pelos pleitos ou por conflitos de concepções de gestão presentes na disputa democrática.
Mais que isso, fica atenuada a lamentável - mas recorrente - prática das retaliações, revanchismos e oportunismos que, infelizmente, se seguem a pleitos democráticos na gestão de instituições públicas de ensino. Tal prática, que infelizmente pauta a conduta de colegas, servidores públicos, legitimamente eleitos muitas vezes com o discurso da pluralidade e do respeito a divergência, macula o bom funcionamento das unidades e, muitas vezes, causa prejuízo direto aos alunos e à comunidade escolar. Em nome da vil intenção de eliminar lideranças, implodir experiências prévias e processos coletivos ou favorecer a implantação de novos projetos de gestão e a construção de novos grupos hegemônicos.
A afirmação de projetos e lideranças democraticamente legitimadas pelo cotidiano da gestão democrática é algo natural que certamente pode prescindir da mesquinharia da perseguição política rasteira e conservadora!
O mecanismo da lotação prioritária, que já existe em algumas redes que praticam a gestão democrática, deveria, a meu juízo, ser instituído formal e legalmente em todos os processos eleitorais para direções de escolas públicas, de forma a restringir tristes episódios onde discurso e prática afastam-se, configurando constrangedora incoerência que não coaduna com o verbo de quem prega pluralismo, unidade, descentralização e outras bonitas palavras de ordem.
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