sábado, 4 de agosto de 2007

Festa do Salvador de volta as origens

Da janela da sede do SEPE, no edifício da ACIC, vislumbrei o visual da Praça do Santíssimo Salvador, preparada para mais uma versão da festa mais tradicional da cidade. Paisagem diferente da dos últimos anos. Nada de mega palcos, fila de banheiros químicos - que muitos preferem ignorar - e superlotação de barracas. Os shows que impulsionam este aparato foram deslocados para o Parque de Exposições da Pecuária, em função dos problemas no trânsito na área central da cidade, gerados pela morosidade nas obras da Ponte Gal Dutra. Ficou mais com cara de Festa do Santíssimo e menos com cara de festa de "Badô". Mantido o tradicional Festival de doces e outras barracas com quitutes ao lado da Catedral. Clima de quermesse do interior, boa opção para a família no fim de semana e no feriado, ponto alto da Festa. No aspecto gastronômico, as barracas ganharam o aval de meu amigo Carlos André Mansur - opinião especializada - e de sua Rita que foram conferir. Destaque para o bolinho de bacalhau e para o vinho honesto e em conta a disposição dos fiéis.

3 comentários:

Balaio disse...

Oi!
Passei para conhecer o blog. Bacana! É sempre bom ter com quem bloguear.

Lendo este último post seu, me lembrei da época em que saímos (eu, papai e mamãe), lá da roça para vir a Festa do Santíssimo Salvador. Era roupa nova e sapato novo, apertando os pés (um sofrimento!)... Procissão, cochinha de galinha com guaraná antes de voltar...
E o cenário era bem mais próximo ao que hoje está.

Ui! me deu vontade de chorar. Melhor para por aqui. Creio ser TPM à vista!

Já coloquei seu "canal" entre meus favoritos.

Bjins!

Luiz Felipe Muniz disse...

Olá Fabio, parabéns pelo espaço.

A primeira grande vitória dos blog's foi apaziguar nossas anciedades mais abissais. Vc verá que as articulações serão facilitadas e a discussão coletiva enriquecida.

Bem-vindo a esta idéia!

Luiz Felipe Muniz

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Aucilene e Luiz Felipe,

O blog fica muito honrado com os primeiros comentários fora da esfera doméstica!
Sobretudo porque partem de pessoas especiais, que conhecem o metiê e estão convidadas a interagir cotidianamente com esse "canal" de diálogo. Espero tê-los sempre por aqui.
Um abraço,
Fábio