sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Categorias!

Será que professores e chargistas tem tanta coisa em comum?
Essa é do Ronaldo, do Pernanbucano Jornal do Commércio.

QUE COISA FEIA CNB!


Deu n'O GLOBO

O candidato ao Dietório Regional do Piauí Fábio Novo, ligado ao Presidente Berzoini e ao Governador Wellington Dias, ambos da tendência CNB (ex-Campo Majoritário) foi fraglado descumprindo as regras estabelecidas para o PED em campanha. Ele confirmou a irregularidade, mas disse não temer punições e "estar tranquilo"! Veja aqui.

Por isso que nós, da Mensagem ao Partido defendemos novos rumos para o PT. Esse pessoal do ex-CM está muito mal acostumado, e não toma emenda!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Fim de ano!

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Efeméride!

E por falar no Gustavo Lemos, ele continua "desterrado" pelo blogger! [Alô Rodrigo, apareça para tomar um chopp e resolve o problema do rapaz. Brincadeira! Abs.]

Ainda assim, nos envia interessan-te polêmica na Folha de São Paulo (só para assinantes), entre os monstros José Murillo de Carvalho e Evaldo Cabral de Mello. O tema do debate é a "comemoração" dos 200 anos da vinda da Família real portuguesa para o Brasil. Os intelectuais tem visões distintas sobre o significado deste marco na História do Brasil. Recentemente discuti esse período com meus alunos do Alpha, veja a seguir trechos das entrevistas que teriam sido bons recursos para tratar o conteúdo.

FOLHA - As celebrações dos 200 anos da vinda da família real estão começando a tomar espaço na mídia e na academia. Que aspectos o sr. acredita serem mais importante levantar para a discussão sobre esse episódio hoje?
JOSÉ MURILO DE CARVALHO - Há dois momentos distintos igualmente importantes. O primeiro, a vinda da corte em si. O segundo, as conseqüências dessa vinda. Em nenhum dos dois casos houve determinismos históricos. O príncipe dom João podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria.
A colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. Uma vez decidida a vinda, as coisas também poderiam ter tomado caminhos distintos, inclusive a fragmentação. Discutir essas alternativas e os fatores que conduziram os acontecimentos para a direção que tomaram me parece ser um tema relevante.

FOLHA - Que problemas o sr. vê no modo como esse debate está vindo à tona? MELLO - Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi dom João 6º o responsável pela unidade do país. É até difícil reagir contra a historiografia que celebra a manutenção dessa integridade como resultado da vinda da família real. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de tudo, uma fabricação da coroa, mas não com o objetivo de que se criasse a partir dela um país independente.
Ela está relacionada à situação de Portugal no contexto europeu daquela época. Os poderosos eram a França e a Inglaterra e era preciso pensar estratégias para garantir o futuro do país naquele panorama.
A idéia de que era preciso fortalecer um império com os territórios de Portugal e Brasil começou no século 18, com dom Luís da Cunha [1662-1740, influente diplomata português que viveu em Londres, Madri e Paris], e foi desenvolvida depois com o Conde de Linhares, dom Rodrigo de Sousa Coutinho (1755-1812).
Além disso, é um absurdo que hoje se celebre a unidade antes de tudo -quando se pensa nesse momento da nossa história-, em vez de discutir que tipo de instituições republicanas e constitucionais estavam surgindo. Parece que herdamos o complexo de pequenez de Portugal para valorizar tanto essa questão.


Ilustração: Chegada da Família Real à Bahia. Portinari.

LIVROS

Ontem, fui levado a uma visita ao simpático Zé Maria - resistente representante da categoria dos livreiros em Campos - pelo maior flaneur de livrarias que conheço: o meu amigo e colaborador desse blog Gustavo Lemos. O espaço da livraria da Noblesse está bem acolhedor e reserva bons achados! Saí de lá com um livro que quero ler há muito: Capão pecado, do Ferréz, crônica crua e "marginal" da periferia de São Paulo. Tá ligado mano? Depois comento!
Hoje, numa rápida visita ao Roberto Moraes, registrei as impressões deste blogueiro sobre a biografia do saudoso Tim Maia, escrita pelo Nelson Motta - veja aqui. Hoje de madrugada, ouvi o autor ser entrevistado pelo Jô e fiquei curioso. O texto do Roberto me deixou ainda mais instigado!
Ficam as sugestões.

Fim de Ano letivo é dose!

Quem é professor sabe do que estou falando. Por isso o blog está meio devagar. A "culpa" é dos meus queridos pupilos do Alpha, que produziram dezenas de provas na última segunda-feira e estão ansiosos pelas férias. Semana que vem os posts estarão mais regulares. Então: às provas!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Cara de Pau!!

Minha falecida Vó costumava criticar quem falava do problema alheio sem atentar para suas próprias falhas. Usava uma antiga expressão popular: "É o roto falando do esfarrapado!"
Me lembrei disso ao ler o seguinte texto, postado sábado no Blog do Garotinho.


Educação no Rio na berlinda
As críticas formuladas pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, ao fato de o governo do estado ter revogado a decisão de criar regras para que a comunidade escolar possa fazer a escolha de diretores de escolas são somente a ponta do iceberg da crise que marcou o ano de 2007 na educação do Rio. Além de ter abandonado o programa Nova Escola, que estabelecia critérios claros para premiar os melhores profissionais de educação, o governador Sérgio Cabral se revelou incapaz de solucionar os problemas do setor.

As dificuldades começaram no início do ano com a falta de professores, o que fez com que milhares de alunos ficassem sem aulas durante boa parte do primeiro semestre. Muitos educadores preferiram pedir licença sem vencimentos em busca de melhores salários nas escolas da rede particular. Para agravar ainda mais a situação, a proposta de orçamento para 2008 que Cabral encaminhou à Assembléia Legislativa não contemplou a classe com a destinação de recursos para o reajuste salarial exigido pelos educadores.

O programa Nova Escola, criado por mim para premiar os profissionais que se destacavam em suas respectivas áreas, foi abandonado por simples picuinha política. Ele garantia aos profesores uma gratificação extra por produtividade. O ministro foi incisivo nas suas conclusões porque o modelo de gestão na educação empregado hoje no Rio está aquém de estados como Minas e São Paulo. “O Rio ainda não tem padrão. Há muitos modelos. Não cabe ao MEC impor, mas alimentar a discussão”, disse Haddad, sem querer polemizar.


P.S.: Minha saudosa Vó era, em seus últimos meses de vida, uma crítica ferrenha de Garotinho. Ela assinaria embaixo esse post!

E "a beleza venceu a feiúra."

O Noblat revelou trechos do livro "O Poder que Seduz", que a jornalista Monica Veloso lança essa semana, antecipados pela colunista Monica Bérgamo na Folha de São Paulo. Veja aqui.

Mais um Show!

A nação "Camisa 12" deu mais um show e empurrou o time para a vitória!

FOTO: LANCENET.

Deu - quase - tudo certo!

O Furacão não soprou, e o MENGÃO venceu bem (2X0) e carimbou a vaga antecipada para a Libertadores 2008, graças às derrotas de Cruzeiro e Palmeiras. Só faltou o Paraná sustentar a vitória sobre o Santos do intragável Luxemburgo, o que colocaria o rubro-negro na segunda colocação na tabela e garantiria a classificação direta para a fase de grupos. Mas o tricolor do Paraná demonstrou que merece mesmo a Segundona, ao sofrer 3 gols em dez minutos em casa - o tal Kléber Pereira deveria apostar sempre na megasena!
Ainda assim, há muitos flamenguistas sustentando a tese que ouvi hoje de um ascensorista do edifício ACIC e li no blog do Roberto Moraes: melhor assim, vice, deixamos para o Vasco!

Rogai por eles!

Charge de hoje, do Alex Ponciano no jornal Expresso Popular, de SP.
Em que pese a audácia e a imprudência de muitos ciclistas locais, bem que a cena retrata um dos graves problemas do caótico trânsito de Campos!

PT para os petistas e com o povo!

Também é destaque n'O DIÁRIO, na seção de política, matéria com o Mestre Luciano D'Angelo. O ex-presidente do PT em Campos pontua os equívocos na relação do partido com o governo, reafirma seu apoio ao Félix Manhães nas eleições de domingo (PED) e aponta no sentido da retomada de espaços na cena política local por quadros históricos do partido.
Leia aqui!

Deu n'O DIÁRIO

Os "companheiros" Helio Anomal e Rodrigo Quitete aparecem hoje nas páginas do matutino O DIÁRIO como protagonistas de denúncias graves.
O primeiro é destacado na coluna de Mester como o responsável por autorizar suplementação, publicada discretamente no último feriadão, da ordem de R$10 milhões nos recursos destinados à construção de casas populares pela EMHAB em Guarus. A colunista afirma que - seguindo a linha das "casas populares" construídas pela Prefeitura nos últimos anos - a unidade habitacional no conjunto em questão sai por R$ 180 mil, valor suficiente para comprar um apartamento bem localizado na "pedra".
Já o secretário de Saúde - que ainda não emplacou nenhuma iniciativa que reflita orientações e práticas de seu novo partido na área - é acusado de gestão irregular no Fundo Municipal de Saúde, no que se refere a mais de 40 processos de inexigibilidades e dispensas de licitações. Vale lembrar que o Blog do Roberto Moraes já destacou há meses o estranho volume de veneno para ratos adquiridos pela municipalidade, junto à firma RODRAGO,sem licitação. O fato - que não sensibilizou os membros do Diretório municipal do PT que acolheram a filiação do Dr. Rodrigo - ainda não faz muito sentido. Se estivéssemos sofrendo uma invasão de uma mega população de ratos, talvez fosse mais barato contratar o flautista encantador do famoso conto. Ou será que parte do staff imaginou um haraquiri coletivo?