
A tal janela - na verdade um portal do inferno - atrapalha o planejamento dos clubes brasileiros. Mas, é difícil entender a opção de jogadores jovens em se transferir para clubes obscuros como Shaktar Donest, Al Gharrafa (parece time de pelada de pinguços), Jaguares, Pachuca, Al-Jazira (será o time do Bin Laden?). Jogadores mais velhos, com mais de 28, seguem tal caminho como garantia de independência financeira. Mas os mais jovens, se confiassem no seu taco, poderiam insistir mais no desempenho em grandes clubes locais, almejando inclusive a seleção - num momento em que a imprensa pauta as vantagens de se convocar destaques locais com mais identidade com a torcida - e depois, consagrados, buscar espaço junto a um grande clube europeu.
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