E por falar no Ricardo, ontem me lembrei dele, quando parei em frente da TV no Bar do Marcelo, onde fui em busca de uma Coca-cola gelada para Seu Amaro. O que deteve minha atenção foi o tiroteio na comunidade da Portelinha, cenário da trama de Duas Caras, folhetim global cujas sinopses o Ricardo destaca diariamernte em seu Blog. Duas reflexões se seguiram, primeira: me desliguei do interesse pela cena ao lembrar que Pedrinho estava em meu colo e que não achava a imagem conveniente para ele, ato contínuo, percebi que estava meio que atrapalhando a visão interessada de um pequeno vizinho que se esticava para não perder a sequência de ação. Tive certeza que vale a pena ter SKY e uma coleção de DVDs infantis para disputar o interesse da gurizada, lembrei aliviado que a poucos metros Bibica, ao contrário do nosso pequeno vizinho, assistia Xuxa ou um desenho da Disney no DVD de Dona Regina.
Segunda - mote desse post - a conexão entre a violência em cena no folhetim global e a recente trama Vidas Cruzadas da Record. Essa novela teve índices de audiência bem razoáveis e se caracterizou por um relato nu e cru da violência urbana e da corrupção policial. O Ricardo destaca sempre a qualidade dos textos da trama de Aguinaldo Silva. Não tenho porque duvidar de opinião tão balizada e o experiente autor tem mesmo histórico a credencia-lo.
Mas nada me tira da cabeça que o núcleo da Portelinha e as aventuras milicianas do grande Fagundes (foto/divulgação) resultaram de "sugestões" do alto comando da vênus platinada, para não perder mais espaço para a emergente emissora do Bispo Macedo!
sábado, 5 de janeiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário