quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Chororô do "vencedor"

Depois de sair vencedor da acirrada disputa do PED (Processo de Eleição Direta) do Partido dos trabalhadores do estado do Rio, o deputado federal Luiz Sérgio vem a público "humilhado e ofendido". Ao contrário de uma postura altaneira e magnânima que se espera do presidente regional, legitimamente eleito, do maior do maior partido de esquerda do Brasil, o deputado se coloca na posição indigna de pedinte patético. Diante da rejeição de Cabral e do PMDB-RJ aos seus pleitos, especialmente a negativa ao pedido de compor a chapa de Cabral como vice-governador, Luiz Sérgio é só lamúrias e queixumes: "Aliança é sempre algo que você precisa construir. Minha eleição não garante que já está confirmada a aliança." Então foi para isso, para representar esse papel de subordinado "pau mandado" e fiador da "garantia" do esquema Cabral-Picciani no PT, que o deputado foi eleito??? Nas disputas políticas, independente do resultado final, você pode sair "maior" ou "menor". Pois esse parece o caso típico de nanismo inevitável e voluntário!

6 comentários:

Kaio Pinto Durão disse...

Perfeito, o Luiz Sérgio não passa de um lambe botas, serve a interesses ocultos e não se dá conta de que como DepuFed tem muito mais a perder do que a ganhar com esta aliança espúria, que visa tão somente beneficiar os membros do PMDB e sua insana sede de poder e ocupação da máquina pública.

Adwalto disse...

Nao concordo com estas colocações do companheiro Fabio e muito menos com o comentario do Kaio, O Dep. Luiz Sergio sempre teve uma posição clara e cristalina de apoio ao projeto nacional. Porem, tem autoridade o suficiente para fazer ou não uma aliança, desde que a mesma seja respeitosa e construtiva para o projeto do Partido dos Trabalhadores.

Gustavo Carvalho disse...

Caro anônimo,isso não é um codinome é um sintoma psicológico "caio no pinto durão"??? Rs rs rs. Ridículo e mal informado. 1º um deputado com precárias condições de re-eleição não tem nada a perder!; 2º esse problema político-estratégico do amesquinhamento partidário não gira em torno da personalidade e capacidade de "visão" do deputado, mas sim da opção coletiva que se pode fazer ou não. Na verdade a "liderança" do L. Sérgio não é o problema, esse papel poderia ser desempenhado por qualquer outro: ser "gerente" de uma tática pré-definida e decadente!

Kaio Pinto Durão disse...

Talvez o jovem mancebo Gustavo "que cai no pinto durão", não tenha entendido, o DepuFed L.S. tem a perder e muito com tal aliança, já que a sua reeleição dependerá certamente das legenadas que virão com uma candidatura própria mas, a chamada maioria partidária ou campo majoritário e, aí sim, acostumados e acostumadas a boquinhas e bocões talvez não tenham ainda atentado para que esta tática em nível estadual será fatal para o Partido que,já foi, um dia dos trabalhadores.

Gustavo Carvalho disse...

Se o comentador falocrata (procure no dicionário!) tivesse a coragem de postar com o próprio nome talvez suas conjecturas pudessem gozar de maior credibilidade e poder de convencimento. Como não tem cujones para o debate público mano à mano, só lamento. Passar bem!

Mariane disse...

Pena que o anonimato venha prejudicar assuntos interessantes de serem debatidos!