Este blogueiro às vezes é acometido por sua grande curiosidade, e, frente a algumas informações ela elabora questões que, involuntariamente, as vezes geram constrangimentos, outras vezes ficam sem respostas...
Dra. Marinaide Mothé é uma boa vizinha há quase trinta anos. Sua família divide muro desde então com a nossa, vivendo na mesma casa modesta, sem nenhum sinal recente de enriquecimento. Não acredito que ela tenha maiores responsabilidades sobre as irregularidades cada vez mais evidentes na gestão do Prefeito Mocaiber, apesar de ter admitido ao MPF que em uma sala comercial de sua propriedade houve reuniões envolvendo alguns dos indiciados presos desde a operação Telhado de Vidro.
Nesse episódio, o que despertou a curiosidade do blogueiro, frente a informação de que o referido escritório da ex-Secretária Particular de Mocaiber localiza-se no mesmo Edifício e no mesmo andar da sede do Ministério Público Estadual, é a seguinte questão:
Como o MPE, que aparentemente, esteve fisicamente tão próximo do esquema denunciado pelo MPF, não observou os indícios apurados pelo Dr. Eduardo Oliveira, muitos dos quais, a princípio, seriam de sua competência?
quinta-feira, 27 de março de 2008
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3 comentários:
Porque o MPE não dá ouvidos a "fofocas", "fuxicos" e "boatos".
Anda mais difuso com as palavras em periódicos, com a observação do cotidiano, que com os interesses que representa.
Concordo com o Bruno, mas peço licença para chamar a atenção do blogueiro para o fato de que hoje, nós cidadãos de bem, podemos ter várias decepções, uma vez que, muita gente estava "mamando" com força na PMCH.
Já preparei-me para não me decepcionar mais. Faça o mesmo caro Fábio.
Caro Bruno,
Acredito que o elogiável trabalho do MPF - Dr. Eduardo Oliveira - não se baseou em "fofocas", "fuxicos" e "boatos".
Os robustos indícios - provas ? - levantados pelo MPF com o auxílio da Polícia Federal parecem ter consistência suficiente para, três semanas depois, manterem presos três dos principais secretários do governo Mocaiber além do afastamento do próprio!
A questão é será que os indícios que motivaram a ação do MPF passaram despercebidos ao MPE? Segundo parecer de quem entende do assunto muitos dos "direitos difusos" afrontados pelos indiciados estariam na esfera do MPE!
Caro Francisco,
Neste caso não há decepção! Só curiosidade, que pode até evoluir para indignação!
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