Nas declarações publicadas hoje na imprensa, o contundido governador Serginho está mais brando. Desceu uns dois tons!
No sábado o discurso era: "Não sou milagreiro (...) O Estado não vai ficar refém dos servidores (...) Não vou tolerar reações dos sindicatos e dos servidores (...) O ponto será cortado."
Ontem, de muletas por causa de um problema muscular, não repetiu as ameaças e declarou ao GLOBO:
"As categorias podem merecer mais, mas o problema é a capacidade do Estado de pagar."
Como sabemos que o Estado não está tão quebrado assim - tendo arrecadado no primeiro trimestre de 2007, 10% a mais que no mesmo período em 2006, segundo dados do DIEESE - e que o governo executou até agora menos de 50% do orçamento previsto para a educação, basta que o governador deixe de ouvir o Exu tranca-cofre para retomar as negociações.
P.S.: Quem ainda não conhece o Exu tranca-cofre, veja aqui a nota com este título, postada no sábado (18/08).
terça-feira, 21 de agosto de 2007
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