
Como as restrições tecnológicas deste modesto blog vão além do PC, e se estendem ao equipamento fotográfico - embora a Angela tenha me oferecido a antiga dela, que será aceita de bom grado e pode minorar nossa penúria operacional - não terei aqui o show de imagens que estão dando o pai da criança, Vitor Menezes, o Roberto Moraes, o Ricardo André e outros parceiros da Rede formada em torno da idéia - veja aí ao lado, nos links do Urgente, Eu penso que... e Roberto Moraes, neles há links para os dezoito participantes da feliz iniciativa!
Vou focar nossa modesta e simbólica participação num prédio abandonado que representa todo o descaso com a cultura e a história de Campos, e talvez, por já ter abrigado os poderes Legislativo e Executivo local, seu estado atual pode ser metafórico para ilustrar a deterioração da administração pública na cidade, em escala inversamente proporcional à escalada dos orçamentos.
Me refiro ao solar do Visconde de Araruama - sobre o qual temos feitos freqüentes comentários - há mais de quinze anos destinado a abrigar o Museu da Cidade e à espera de restauração. O solar também está retratado no Urgente e no Eu penso que... onde o Ricardo recuperou uma foto de 1997 (governo Garotinho), com a promessa - não cumprida - da esperada restauração estampada em uma placa da Prefeitura - veja aqui.

2 comentários:
Boa, seu Fábio. Abração!
Fábio,
nos dois sentidos,
está, exatamente, nas suas mãos uma das opções para reverter o quadro de abandono em que nos encontramos.
Parabéns Vitor pela iniciativa. Foi bem elaborada e bastante divulgada por pessoas que tem interesses afins. Um dos objetivos, que ,sei ,que foi alcançado foi o de fazer muita gente parar e refletir sobre a questão... Pessoas simples e com pouco acesso a blogs ou mesmo a internet se perguntam diariamente, como meu filho de 7 anos: "mamãe, como pode existir uma rua a 15 minutos do centro da cidade,sem calçamento?" A pergunta ficou sem resposta, apenas aumentei o volume do som do carro onde apreciamos a "bela e excitante" créu...créu...créu...
Ele, sem entender nada, não percebeu que era a resposta e ainda bem que não tem malícia para a curiosa letra.
A propósito Fábio, sua filha é linda parece com a minha.
créu,créu,créu,créu, agora dando quatro.
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