Ao Bartolo, à Walnize Carvalho, aos blogueiros Gustavo Soffiati, Xacal, Claudio Andrade e Gervásio NETO e aos simpáticos anônimos que se manifestaram agradeço os cumprimentos, incentivos, registros e comentários gentis a respeito de minha estréia hoje como articulista da Folha da Manhã. A seguir, o texto publicado na edição de hoje do periódico:
Primeiras palavras
A partir desta segunda-feira, passo a ocupar esse espaço semanalmente, em função de gentil convite da Folha da Manhã. É a realização de um projeto frustrado quando, aprovado em alguns concursos vestibulares para a graduação em História, arquivei em 1992 minha outra opção profissional: o jornalismo.
Segui com entusiasmo o magistério, carreira profissional que me empolga até hoje, sem nunca abandonar o hábito da escrita. A militância sindical me deu a oportunidade de ocupar eventualmente essa página, discutindo Educação e o contexto das políticas públicas nessa área em Campos e no Estado. A reflexão inquieta sobre várias questões me levou a desenvolver uma necessidade crescente de me comunicar com o conjunto da sociedade. Muito embora a internet me oportunize dar vazão a minha tempestade cerebral sobre vários assuntos e fatos que pontuam meu cotidiano, é inegável o maior alcance de um espaço como esse, em um periódico tradicional e de grande tiragem, atingindo um público maior e com perfil diversificado, transcendendo a faixa restrita dos incluídos digitais.
A proposta é ampliar a interlocução e a interatividade com leitores que compartilham com este articulista interesse por política, educação e cultura. A experiência da militância política, caracterizada pelo idealismo e pelo compromisso com questões de interesse público se projeta nas reflexões sobre a Educação, paixão e campo de atuação profissional. Instrumento fundamental para a promoção efetiva da justiça social, as políticas públicas nesta área não tem no Brasil tradição de receber status de prioridade por parte dos governantes. Em geral, a defesa da Educação é cantilena exaustivamente repetida por qualquer candidato, que depois de eleito tende a repetir os modelos de gestão mais preocupados com índices estatísticos favoráveis do que com um projeto consistente em termos pedagógicos e sociais. Este educador também se preocupa em aguçar sua sensibilidade estética, convencido do papel fundamental da cultura e da arte para o desenvolvimento social e a formação das crianças e jovens. Aqui pretendo estabelecer um diálogo amplo, apresentando minhas opiniões e pontos de vista a respeito das questões pontuadas. Até lá!
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7 comentários:
Caro Fábio, estou em uma situação semelhante à sua. No dia 16 de janeiro inaugurei meu espaço no Monitor Campista, no caderno Mais Cultura, versando sobre Cultura, Filosofia, Saúde individual e coletiva e Espiritualidade. Alterno os temas e tento escrever para atingir a todos. Parabenizo-o pela conquista do espaço e tenho certeza de que a cidade ganhou muito com a sua participação. Abraço forte!
Fabinho querido,
Parabéns! Fiquei feliz com a sua estréia no Jornal.
Com certeza, serei sua leitora também neste novo espaço.
Um grande abraço,
Ana Maria
Pois é, o já excelente time de craques formado pelos articulistas do Monitor ganhou excelente reforço.
De parabéns estão mesmo os leitores do tradicional periódico Dr. Flávio!
Obrigado pelas palavras.
Gd Abs
Aninha,
Você é suspeita amiga! Rs,rs,rs...
Obrigado.
E a tal conversa?
Bjmeliga!
Prezado Fábio,
Embora tardiamente lhe desejo boa sorte nesta empreitada. Que o afiado olhar crítico não tenha trégua!
Abçs
George
Valeu George!
A idéia é manter a linha.
Abs.
Eu queria mesmo é ver o Xacal na folha!
hauihauihauihauihaui
Amigo Fábio,
Endosso meus votos de sucesso na nova missão de "escrevedor" e pegando carona parabenizo o mais novo colega de Monitor.
Walnize
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