O blog do Noblat repercutiu hoje matéria da Folha de São Paulo, que tenta ridicularizar a APEOESP - combativo e organizado Sindicato dos Professores da rede pública em São Paulo - atribuindo à entidade de classe a responsabilidade sobre a manutenção de professores temporários que foram mal em uma provinha que fazia parte dos critérios seletivos para os contratos precários de trabalho naquela rede estadual.
Enquanto o jornal - e o blog citado - se concentram na crítica aos critérios definidos para a contratação (titulação e tempo de serviço) o que me chamou a atenção foi algo interessante: asim como outros governantes daqui do RJ, o governador paulista José Serra (PSDB) demonstrou aversão à forma legal de contratação no serviço público. Ao invés de ceder à reivindicação da APEOESP pela realização de um concurso público, Serra preferiu ceder e desistiu de utilizar o exame no proceso seletivo.
Chama a atenção o número de professores "temporários" a serem absorvidos pela rede para garantir o início do ano letivo: 100 mil docentes!
Por que não fazer logo o concurso público defendido pelo Sindicato?
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Você deveria postar sobre a situação no Estado do Rio.
Postar um comentário