domingo, 9 de agosto de 2009

Batendo um bolão

Estive com Lindberg Farias no início da tarde de ontem, em Niterói. Com uma enorme vitalidade, e em ritmo de campanha, sua disposição justifica o uso da palavra "desespero" por Jorge Bastos Moreno, em sua coluna na edição de ontem d'O GLOBO, para classificar as mais recentes reações do governador Sérgio Cabral frente ao crescimento da pré-candidatura do prefeito de Nova Iguaçu. Tal nota inclusive era um dos motivos de seu entusiasmo. Além disso, relatou na roda que o recepcionou na chegada para a Plenária do mandato do Deputado Chico D'Angelo (PT-RJ) que algumas das pesquisas recentemente realizadas e que indicam o crescimento de seu nome entre o leque de opções para a sucessão estadual trazem outros números ainda mais animadores: cerca de 64% do eleitorado revela não conhece-lo ou conhece-lo superficialmente, o que garante um enorme potencial de crescimento de sua intenção de votos nos próximos meses.
Por isso Lindberg - reconhecido por sua energia e eficiência no contato com as ruas - não para. Vindo de uma visita à comunidade da Maré, no Rio, pela manhã, foi prestigiar a reunião do Deputado petista de Niterói, de onde saiu para São Januário. Vascaíno, além de conferir o segundo tempo do jogo de seu time, iria ainda circular entre seus conterrâneos da comunidade paraibana no Rio, reunidos em torno do Campinense, adversário da tarde - apesar de ter me confidenciado torcer na Paraíba para o 13, clube da mesma Campina Grande.

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