quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Debate.
O Professor e Assistente Social Renato Gonçalves envia convite para debate pertinente sobre a responsabilidade do Estado e da Sociedade com relação à criança e o adoloescente. A promoção é da FDC e nosso colaborador é um dos palestrantes. Vale conferir (clique no cartaz para ver a programação em tamanho maior)!
DEZESSEIS.

O espetáculo, uma montagem do Grupo "Cortinas Abertas" do SESI/Campos formado por alunos da oficina de teatro que é realizado anualmente na instituição, com Direção de Fernando Rossi, estará em cartaz nos dias 7, 8, e 9 de dezembro, a partir das 20 h no teatro do SESI/Campos em Guarus.
Dica cultural da Aucilene para este fim-de-semana.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
SEPE Campos vai acompanhar processos de municipalização em curso!

"CLASSE C VAI AO PARAÍSO – DO CONSUMO"

CHARGE D'O DIA!
Oportunismo:
"Homenagem" do botafoguense César Maia à nação Rubro-negra, no traço implacável do Aroeira!

Pesar.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Está definido!

Os candidatos José Eduardo Cardozo e Valter Pomar, que representavam uma revisão de métodos e práticas políticas recentemente adotadas pelo PT, ficaram respectivamente em terceiro e quarto lugar. Parece que o fisiologismo está na moda entre os "companheiros", e que a Ética petista já não é mais a mesma. Dia 16, vou procurar um programa melhor!
Números da parcial, apurados 99% dos votos:
Ricardo Berzoini – 129.191 - 43,75%
Jilmar Tatto – 60.578 - 20,51%
José Eduardo Cardozo – 55.891 - 18,93%
Valter Pomar - 33.755 - 11,43%
PED em Campos!

Números do PED do último domingo em Campos:
PRESIDENTE NACIONAL (Votos válidos 393)
Berzoini .................187(47,58%)
Tatto .................117(29,77%)
JOSÉ EDUARDO CARDOZO 80(20,35%)
CHAPA NACIONAL (Votos válidos: 390)
CNB .......................178(45,64%)
Partido é pra lutar ........119(30,51%)
MENSAGEM ...................74(18,97%)
PRESIDENTE ESTADUAL (Votos válidos 393)
Alberto Cantalice ...........155(39,44%)
CIDA DIOGO ................99(25,19%)
Aurélio ..................79(20,10%)
QuáQuá ......................57(14,50%)
CHAPA ESTADUAL (Votos válidos 377)
Socialismo e luta ........151(40,05%)
Partido é pra lutar .......85(22,55%)
Partido para todos ........61(16,18%)
Unindo forças .............37(9,82%)
MENSAGEM ..................26(6,90%)
PRESIDENTE MUNICIPAL
Hugo Diniz ..........282(68,12%)
FÉLIX....132(31,88%)
CHAPA MUNICIPAL
Construindo a Unidade das Bases ...........284(69,95%)
BOTE ESSA ESTRELA NO PEITO ........ 122(30,05%)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Vale conferir e refletir!

BOLADA DA SEMANA!

Não assisti à despedida do Flamengo do Brasileirão 2007 - estava envolvido com o domingo democrático do PT. Não perdi nada. A derrota para o Timbu (0X1), se evitou a "indesejada" posição de vice, marca registrada do nosso principal adversário, reafirmou uma tendência que foi comum ao longo do ano: as derrotas fora de casa.
Não foi um ano ruim para o Mengão, muito pelo contrário. Retornamos à Libertadores, com campanha digna. Fomos campeões cariocas e conseguimos a melhor posição no Brasileiro desde 1992. Mas nos melhores momentos, o título do estadual e a arrancada após o Pan - da zona do rebaixamento para a vaga na Libertadores 2008 - a torcida e o Maracanã foram fatores decisivos para o êxito do time. Isso é natural, e é bom: a mística do "maior do mundo" e a inigualável torcida rubro-negra, responsável pelos sucessivos recordes de público do Brasileirão, são trunfos que poucos clubes dispõem. Porém, para ir mais longe em 2008 o Fla precisa conquistar mais pontos e vencer mais fora de casa. A derrota para o limitadíssimo Defensor (URU) em Montevidéo, por acachapantes 3X0, que nos eliminou precocemente da Libertadores ilustra bem o problema. Se no Maracanã fomos quase imbatíveis, vencendo São Paulo, Santos, Cruzeiro, Grêmio e a maioria dos jogos que lá mandamos, fora de casa perdemos pontos preciosos para Juventude, Paraná, Náutico, Figueirense, Atlético-PR, Sport e Corinthians. Para ser preciso, perdemos 18 pontos para esses times, que terminaram a competição ocupando a parte de baixo da tabela. Nossa distância para o campeão São Paulo - contra quem não conhecemos derrota - foi de 16 pontos. Alô Natalino! O segredo do sucesso para uma temporada ainda melhor em 2008 é preparar o time tática e psicologicamente para conquistar mais vitórias fora de casa.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Categorias!

Essa é do Ronaldo, do Pernanbucano Jornal do Commércio.
QUE COISA FEIA CNB!

Deu n'O GLOBO
O candidato ao Dietório Regional do Piauí Fábio Novo, ligado ao Presidente Berzoini e ao Governador Wellington Dias, ambos da tendência CNB (ex-Campo Majoritário) foi fraglado descumprindo as regras estabelecidas para o PED em campanha. Ele confirmou a irregularidade, mas disse não temer punições e "estar tranquilo"! Veja aqui.
Por isso que nós, da Mensagem ao Partido defendemos novos rumos para o PT. Esse pessoal do ex-CM está muito mal acostumado, e não toma emenda!
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Efeméride!
E por falar no Gustavo Lemos, ele continua "desterrado" pelo blogger! [Alô Rodrigo, apareça para tomar um chopp e resolve o problema do rapaz. Brincadeira! Abs.]

Ainda assim, nos envia interessan-te polêmica na Folha de São Paulo (só para assinantes), entre os monstros José Murillo de Carvalho e Evaldo Cabral de Mello. O tema do debate é a "comemoração" dos 200 anos da vinda da Família real portuguesa para o Brasil. Os intelectuais tem visões distintas sobre o significado deste marco na História do Brasil. Recentemente discuti esse período com meus alunos do Alpha, veja a seguir trechos das entrevistas que teriam sido bons recursos para tratar o conteúdo.
FOLHA - As celebrações dos 200 anos da vinda da família real estão começando a tomar espaço na mídia e na academia. Que aspectos o sr. acredita serem mais importante levantar para a discussão sobre esse episódio hoje?
JOSÉ MURILO DE CARVALHO - Há dois momentos distintos igualmente importantes. O primeiro, a vinda da corte em si. O segundo, as conseqüências dessa vinda. Em nenhum dos dois casos houve determinismos históricos. O príncipe dom João podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria.
A colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. Uma vez decidida a vinda, as coisas também poderiam ter tomado caminhos distintos, inclusive a fragmentação. Discutir essas alternativas e os fatores que conduziram os acontecimentos para a direção que tomaram me parece ser um tema relevante.
FOLHA - Que problemas o sr. vê no modo como esse debate está vindo à tona? MELLO - Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi dom João 6º o responsável pela unidade do país. É até difícil reagir contra a historiografia que celebra a manutenção dessa integridade como resultado da vinda da família real. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de tudo, uma fabricação da coroa, mas não com o objetivo de que se criasse a partir dela um país independente.
Ela está relacionada à situação de Portugal no contexto europeu daquela época. Os poderosos eram a França e a Inglaterra e era preciso pensar estratégias para garantir o futuro do país naquele panorama.
A idéia de que era preciso fortalecer um império com os territórios de Portugal e Brasil começou no século 18, com dom Luís da Cunha [1662-1740, influente diplomata português que viveu em Londres, Madri e Paris], e foi desenvolvida depois com o Conde de Linhares, dom Rodrigo de Sousa Coutinho (1755-1812).
Além disso, é um absurdo que hoje se celebre a unidade antes de tudo -quando se pensa nesse momento da nossa história-, em vez de discutir que tipo de instituições republicanas e constitucionais estavam surgindo. Parece que herdamos o complexo de pequenez de Portugal para valorizar tanto essa questão.
Ilustração: Chegada da Família Real à Bahia. Portinari.

Ainda assim, nos envia interessan-te polêmica na Folha de São Paulo (só para assinantes), entre os monstros José Murillo de Carvalho e Evaldo Cabral de Mello. O tema do debate é a "comemoração" dos 200 anos da vinda da Família real portuguesa para o Brasil. Os intelectuais tem visões distintas sobre o significado deste marco na História do Brasil. Recentemente discuti esse período com meus alunos do Alpha, veja a seguir trechos das entrevistas que teriam sido bons recursos para tratar o conteúdo.
FOLHA - As celebrações dos 200 anos da vinda da família real estão começando a tomar espaço na mídia e na academia. Que aspectos o sr. acredita serem mais importante levantar para a discussão sobre esse episódio hoje?
JOSÉ MURILO DE CARVALHO - Há dois momentos distintos igualmente importantes. O primeiro, a vinda da corte em si. O segundo, as conseqüências dessa vinda. Em nenhum dos dois casos houve determinismos históricos. O príncipe dom João podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria.
A colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. Uma vez decidida a vinda, as coisas também poderiam ter tomado caminhos distintos, inclusive a fragmentação. Discutir essas alternativas e os fatores que conduziram os acontecimentos para a direção que tomaram me parece ser um tema relevante.
FOLHA - Que problemas o sr. vê no modo como esse debate está vindo à tona? MELLO - Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar-comum segundo o qual foi dom João 6º o responsável pela unidade do país. É até difícil reagir contra a historiografia que celebra a manutenção dessa integridade como resultado da vinda da família real. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de tudo, uma fabricação da coroa, mas não com o objetivo de que se criasse a partir dela um país independente.
Ela está relacionada à situação de Portugal no contexto europeu daquela época. Os poderosos eram a França e a Inglaterra e era preciso pensar estratégias para garantir o futuro do país naquele panorama.
A idéia de que era preciso fortalecer um império com os territórios de Portugal e Brasil começou no século 18, com dom Luís da Cunha [1662-1740, influente diplomata português que viveu em Londres, Madri e Paris], e foi desenvolvida depois com o Conde de Linhares, dom Rodrigo de Sousa Coutinho (1755-1812).
Além disso, é um absurdo que hoje se celebre a unidade antes de tudo -quando se pensa nesse momento da nossa história-, em vez de discutir que tipo de instituições republicanas e constitucionais estavam surgindo. Parece que herdamos o complexo de pequenez de Portugal para valorizar tanto essa questão.
Ilustração: Chegada da Família Real à Bahia. Portinari.
LIVROS


Ficam as sugestões.
Fim de Ano letivo é dose!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Cara de Pau!!

Me lembrei disso ao ler o seguinte texto, postado sábado no Blog do Garotinho.
Educação no Rio na berlinda
As críticas formuladas pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, ao fato de o governo do estado ter revogado a decisão de criar regras para que a comunidade escolar possa fazer a escolha de diretores de escolas são somente a ponta do iceberg da crise que marcou o ano de 2007 na educação do Rio. Além de ter abandonado o programa Nova Escola, que estabelecia critérios claros para premiar os melhores profissionais de educação, o governador Sérgio Cabral se revelou incapaz de solucionar os problemas do setor.
As dificuldades começaram no início do ano com a falta de professores, o que fez com que milhares de alunos ficassem sem aulas durante boa parte do primeiro semestre. Muitos educadores preferiram pedir licença sem vencimentos em busca de melhores salários nas escolas da rede particular. Para agravar ainda mais a situação, a proposta de orçamento para 2008 que Cabral encaminhou à Assembléia Legislativa não contemplou a classe com a destinação de recursos para o reajuste salarial exigido pelos educadores.
O programa Nova Escola, criado por mim para premiar os profissionais que se destacavam em suas respectivas áreas, foi abandonado por simples picuinha política. Ele garantia aos profesores uma gratificação extra por produtividade. O ministro foi incisivo nas suas conclusões porque o modelo de gestão na educação empregado hoje no Rio está aquém de estados como Minas e São Paulo. “O Rio ainda não tem padrão. Há muitos modelos. Não cabe ao MEC impor, mas alimentar a discussão”, disse Haddad, sem querer polemizar.
P.S.: Minha saudosa Vó era, em seus últimos meses de vida, uma crítica ferrenha de Garotinho. Ela assinaria embaixo esse post!
E "a beleza venceu a feiúra."

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