Leia abaixo o relato do Professor e Assistente Social Renato Gonçalves, colaborador deste blog, sobre a aventura em que se transformou seu retorno a Campos na tarde de ontem:
TARDE DOS INFERNOS
Estive no Rio de Janeiro participando da VI Conf.Est. de Assistência Social que terminou hoje. [31/10]
Às 13 horas tive meu 1º contato do dia com a empresa 1001, quando liguei para o seu "call center"(?????), a princípio muitas vezes ocupado, depois, ao ser atendido uma longa espera ao som da tradicional e irritante música para depois, finalmente, ser atendido por um ser humano.
Ao ser informado dos horários do ônibus Executivo (de tarifa mais cara e com status de top de linha), que tem a vantagem de não fazer a parada no "oasis", decidi-me por programar meu retorno nesta linha, no horário de 16:30.
Ao chegar à Rodoviária, 2º contato com o péssimo atendimento: a sala de espera, com dezenas de pessoas, não tinha o ar-condicionado funcionando, tornando a tal sala ("vip"?!) mais quente que o ambiente externo (que o termômetro marcava em 38º).
Finalmente, ao entrar no ônibus, achava que os problemas tinham acabado. Engano, com sua lotação máxima (46 passageiros) o veículo, repito: top de linha e com a tarifa mais cara, não chegou a metade da viagem. Como podem ver na foto [abaixo] ficamos 1 hora e 40 minutos para sermos regatados por um outro veículo de outra linha, ainda assim, de forma desorganizada, à moda "salve-se quem puder!"
O monopólio privado é injusto e prejudicial a Campos e toda região devendo ser proveitoso apenas para poucos.
Um abraço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário