Enquanto a empresa Progresso franquea o acesso aos coletivos " a seu serviço" sem catracas eletrônicas à portadores de cartões Riocard, a Auto-viação Tamandaré continua a manter micro-ônibus sem catraca em circulação na linha 7, que concentra grande número de usuários, cobrando passagem de passageiros nesta condição.
O próprio motorista do coletivo me informou que fiscais da EMUT orientaram passageiros a proceder reclamação formal no órgão, pois há determinação do DETRO no sentido do procedimento adotado pela Progresso.
A atitude da Tamandaré não é apenas irregular, mas também desrespeitosa para com os passageiros portadores do Riocard, que pagam a passagem mais cara - o débito no vale eletrônico é de R$ 1,60 por passagem, não está ajustado à "tarifa cidadã" - e que não utilizam o "transporte alternativo". Além disso, indica má-fé, pois a curto prazo a presença da catraca eletrônica vai ser fundamental para o controle da circulação dos usuários da "passagem a R$ 1,00", orientando o subsídio destinado às empresas e evitando superfaturamento nos robustos repasses que já fazem a alegria do setor.
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