terça-feira, 7 de agosto de 2007

CANSARAM DE QUE?



Com a permissão do meu mestre Roberto Moraes, cito essa charge do Bessinha postada em seu blog hoje.

Passe por lá clicando aqui.

Em breve teremos aqui um link para o "decano dos blogueiros da planície"!

4 comentários:

Renato Barreto disse...

Fábio dá uma olhada nessa música, acho que vale um "post". Melhor que ficar "postando" em nome causas perdidas tipo flamengo.

http://www.youtube.com/watch?v=KfTovA3qGCs

Renato Barreto disse...

Fábio, dentro daquela idéia de postar notícias positivas aí vai uma contribuição relevante. Estudo do IPEA mostra a competência do nosso governo pra beneficiar os mais pobres. Segue Link pra ler documento na integra e alguns trechos mais importantes. Precisa melhorar a redação e fazer cortes pra ficar mais claro. O documento tem gráfico que eu gostaria de ver no post. Um abraço


http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/NTquedaatualizada.pdf

De 2001 a 2004, a desigualdade de renda familiar per capita caiu de forma contínua e substancial, alcançando seu menor nível nos últimos trinta anos.
Uma queda dessa magnitude na concentração de renda tem, potencialmente, elevados impactos sobre a redução da pobreza e da extrema pobreza. Isso porque uma queda na desigualdade de renda só ocorre quando a renda média dos mais pobres cresce mais rapidamente que a renda média nacional. De fato, ao longo do período estudado a renda média dos 10% mais pobres cresceu a uma taxa anual média de 7%, enquanto a renda média nacional declinou 1% ao ano (a.a). Tomando-se o período como um todo, o crescimento da renda média dos 20% mais pobres foi cerca de 20 pontos percentuais (p.p.) acima do observado entre os 20% mais ricos. Portanto, a percepção dos mais pobres no Brasil foi a de estarem vivendo em um país com uma alta taxa de crescimento econômico, enquanto os 20% mais ricos tiveram a percepção de estarem vivendo em um país estagnado.
Das causas da redução da pobreza:
Em conjunto, as transferências governamentais contribuíram com cerca de 1/3 da redução na concentração de renda, o que aponta para uma elevada importância desse fator.
A contribuição relativa desses diferentes componentes é bastante sensível à medida de desigualdade
utilizada. Quanto mais sensível à renda dos mais pobres é a medida, mais importante é a contribuição do Bolsa Família e do BPC, e o efeito do primeiro é substancialmente mais forte.
Além disso, o Bolsa Família e o BPC basearam sua expansão em aumento de cobertura, em vez de aumento no valor do benefício entre os que já recebiam. No caso das pensões e aposentadorias públicas ocorreu o contrário, pois apenas uma fração irrisória de sua contribuição para a queda da
desigualdade veio da expansão da cobertura.
O aumento na cobertura veio acompanhado de maior inclusão da população mais carente. Caso essa inclusão não houvesse ocorrido, o grau de desigualdade teria declinado 15% menos do que o efetivamente observado.

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Olha Mestre Renato, a música é um tiro! É a verdadeira trilha sonora dos "cansados". Vai pro trono, quer dizer, pro blog. Ainda hoje, assim que eu descobrir como fazê-lo. Como vc sabe ainda estamos em fase experimental e estou me "acomodando" no veículo.

Quanto ao Mengão não tem jeito, é vício. Mas vc pode também comemorar a boa fase do seu Fogão. Como já disse: "a casa é sua"!

Vou ler o documento do IPEA com atenção e postar uma nota - ilustrada pelo gráfico. Em breve vamos criar senhas para que colaboradores postem diretamente notas. Vc está intimado a colabrar!

Abraço,
Fábio.

Renato Barreto disse...

Fábio me manda seu e-mail para renatobsouza@hotmail.com