Enquanto isso, o blog que em geral é progressista, revela sua faceta conservadora no que se refere ao esporte bretão. Acho que certos clubes de massa e de tradição deveriam ser imunes ao rebaixamento. Não se trata de defender viradas de mesa, o que defendo é que o regulamento explicitasse que certos clubes estariam "tombados" na Primeira divisão, independente da classificação obtida no Campeonato!
Por isso, em 2008 vou torcer pelo acesso dos mais tradicionais clubes que disputarão o Brasileirão da Série B, o Corinthians e o Bahia. 
Apesar de minha grande simpatia pelo Vitória - que volta à Série A no campo após estar na Série C - originada nos anos da minha infância em que vivi na boa terra!
Um comentário:
Caro Fábio,
Interessante comentário. Há tempos, li em uma revista da qual não me recordo o nome, um comparativo entre a lucratividade e audiência de dois dos esportes mais populares nos EEUU. Football e Baseball. No primeiro, não há rebaixamento, e a liga, administrada pelos clubes disponibiliza a maioria dos recursos aos clubes. Outra sacada é que na temporada de contratações, o último colocado da NFL (liga americana de futebol) tem prioridade na escolha dos jogadores. O football nos EEUU se transformou nisso que já sabemos. Já o baseball decai a cada ano, pela velha forma de administração centralizada por uma federação (não lembra a CBF) e com ranking decrescente, que rebaixa os últimos colocados. Ressalvas acerca das particularidades culturais de cada país, um ponto é consenso entre os analistas: o que enche os estádios é a possibilidade de confronto em condições mais próximas a igualidade possível, além das questões estruturais óbvias. Isso eles já sacaram na NFL.
E outra coisa ninguém discute: os pescoços vermelhos são craques em ganhar dinheiro e realizar espetáculos.
Abraço,
Xacal.
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