segunda-feira, 31 de agosto de 2009

E agora Joilza?

Esse blogueiro, que anda caseiro e há muito tempo não vai ao Papo quente só ontem a noite ficou sabendo da substituição na SMEC, anunciada desde ontem na blogosfera local e atribuída a uma ingerência direta de Garotinho - a divulgação oficial, na imprensa escrita, dá conta de exoneração a pedido da professora Auxiliadora Freitas, por motivo de saúde.

Considerando a informação oficial, desejamos saúde e pleno restabelecimento a titular que deixa a pasta.

Do ponto de vista dos profissionais da educação da rede municipal, a mudança, a princípio, significa que voltamos à "estaca zero" nas negociações até aqui entabuladas com a SMEC, cujos principais pontos se relacionam as eleições diretas para direção das escolas e o "descongelamento" do PCCS.
Contudo, como até agora nada que havia sido acordado foi implementado de fato, e considerndo o perfil da nova secretária, que sempre manteve postura de diálogo e respeito na relação com o SEPE, podemos dizer que tudo fica "na mesma".
Cabe a Professora Joilza Rangel, que conhece as questões colocadas para o debate, retomar o diálogo e ser mais efetiva no que se refere às reivindicações da categoria.

O problema pode estar na hipótese - provável, ajulgar pelas experientes e bem informadas fontes - da versão oficiosa sobre a substituição na pasta ser verdadeira. Como conciliar os interesses das profissionais da educação e do Comandante? Será possível? E agora Joilza?

6 comentários:

Anônimo disse...

Não é "comandante", o pessoal chama ele de "chefe"...

Anônimo disse...

Acreditar que o SEPE vai conseguir alguma coisa no diálogo com Garotinho só pode ser ingenuidade...

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Não respondo mais pelo SEPE, mas qualquer sindicalismo responsável só pode ser bem sucedido com uma boa dose de pressão e alguma dose de diálogo.
Não há nenhuma ingenuidade nisso...
Se não houver diálogo, tome pressão! Mas aí os resultados são menos prováveis.

Anônimo disse...

Não vai ser a troca de secretárias que norteará qualquer avanço com o atual desgoverno, mas a intensidade da pressão exercida pela categoria, que precisa sair do imobilismo...
Concordo com o ex diretor Fábio Siqueira: o diálogo é fundamental, mas se ele não acontecer, ou seja, se for só um monólogo, resta a nossa pressão.
Abr

Fábio Pereira da Silva disse...

Bom galera! Msm q nao funcione tem-se q tentar todos os métodos, não podemos partir logo para gladiação, mas se necessário for iremos com certeza!!!!!

Renato disse...

Este é o ponto,meu amigo.Tenho tido com Joilza um excelente diálogo no conselho de assistência e muito avançamos nos debates,porém o que se ouve é que o verdadeiro motivo da saída de Auxiliadora é a voracidade dos vereadores em indicar diretoras.Portanto não se trata de uma simples troca de nomes mais sim uma concreta sinalização de que teremos um longo caminho até as eleições diretas para diretores.
Um abraço,Renato Gonçalves.