sexta-feira, 15 de maio de 2009

Artigo

A Folha da Manhã quer ser Reitora do IFF.

Não satisfeita em apenas utilizar sua “metralhadora”, por intermédio de suas páginas, contra a Prefeitura de Campos, o jornal decide colocar suas fichas, diga-se de passagem, últimas, no Instituto Federal Fluminense (antigo CEFET Campos).
Já há algumas semanas, o jornal vem noticiando e com espaços privilegiados, o cenário político do IFF. Isso sem se importar com a imparcialidade, ética e compromisso com a verdade. Esse tripé não é lembrado da redação do jornal. Não vou entrar no mérito se é ou não notícia pública a questão política do IFF. A questão que julgo mais importante, depois da garantia da democracia na instituição, é a maneira envergada que a Folha se coloca.
Até o presente momento, os redatores do jornal não publicaram informações contrárias às colocadas por seus entrevistados e ou informantes, oficiais ou não. Pior, o jornal recebeu documentos oficiais que provam que informações feitas pelo jornal eram mentirosas e simplesmente o jornal não deu importância aos documentos. Eles não ligam para isso.
Com qual intenção a Folha abre suas páginas para travar esse debate? Posso garantir que não é preocupação em preservar o interesse público e muito menos a democracia. Todo bom entender de História sabe que para um jornal ter circulação garantida sem ser incomodando pela censura durante a ditadura militar, teria que ter algumas afinidades com o governo autoritário da época. A Folha foi criada na década de 1970 e circulou sem nenhum problema durante o regime. Os atores internos da campanha até acredito que possuem algum viés de querer garantir a democracia (que nunca foi ferida). Alguns só. Agora o que realmente a Folha quer?
Será ganhar credibilidade, porque está com índices piores que os indicadores econômicos dos Estados Unidos? Já sei! Eles são oposição a Prefeitura de Campos e o Sérgio Cabral é amiguinho, ou finge que é, e o Palácio da Guanabara é muito longe. O IFF é pertinho, no outro bairro. É mais fácil.
Será que a Folha da Manhã como Reitora do Instituto Federal Fluminense consegue conceito máximo no MEC?


Marcel Cardoso e Cardoso é Presidente do DCE - Diretório Central dos Estudantes - do IFF.

25 comentários:

Anônimo disse...

e quando a campanha "eu quero votar pra diretor de escola" chega no IFF? leiam bem: DIRETOR! ou lá a canetada petista deve valer mais que o voto direto?

Anônimo disse...

nada a ver oq esse cara falou...

Rafhael Fernandez disse...

Quem é Marcel pra falar de honestidade?

Quem o conhece sabe do que estou falando...

E quem é vc pra falar de democracia?

sendo que no IFF tem uma portaria te indicando como representante da sociedade civil organizada?!

Faço parte da sociedade civil e não lembro de ter votado em vc pra nada!

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Olha que conteúdo:

"nada a ver oq esse cara falou..." (sic)
A julgar pela capacidade de argumentação do anônimo acima, a Folha e seus ungidos - ou seria aliados? - no IFF devem ter mesmo muito o que dizer em defesa de sua precipitação...

Já "afcsagaz" (?) exerce outra forma de desfarçatez, a arte de estabelecer relação entre processos completamente diferentes, para tentar, esperta e malandramente, constranger esse blogueiro.
Ainda que o artigo não seja meu - ele esta assinado - esse blogueiro não se intimida com a ma-fé de quem ainda não deve ter saido dos cueiros e tenta nos imputar alguma contradição.
Nas ultimas audiências com a SMEC, a direção do SEPE Campos tem insistido na eleição de diretoras(es) para as escolas da rede municipal. Mas deixamos bem claro para Auxiliadora Freitas que não reivindicamos algo a "toque de caixa" ou no afogadilho. Propusemos a constituição de um grupo de trabalho que, ao longo dos próximos meses, pudesse debater e definir democraticamente as regras e procedimentos institucionais a orientar os processos eleitorais. Consideramos que não há verdadeira democracia se a gestão democrática não estiver fundamentada em pressupostos institucionais sólidos e transparentes, que não se prestem a meros casuísmos e projetos personalistas. Aí teríamos no máximo o democratismo e, certamente, terreno fértil para manipulações e interesses oportunistas de diversas naturezas.
Não pertenço à comunidade do IFF, ainda que o SEPE Campos seja parceiro institucional do antigo CEFET e, pessoalmente, como cidadão, acompanhe o desenvolvimento e os relevantes serviços prestados por tal instituição pública, desde os tempos de ETFC.
Ainda assim, a distância, me parece que setores daquela comunidade - por ingenuidade, inexperiência ou má-fé - se insurgem contra o bom senso quando ignoram a necessidade de cautela e serenidade frente aos prazos e procedimentos extraordinários que caracterizam as transformações institucionais sem precedentes lá em curso.
Sinceramente, não consigo entender a que interesses se prestam tanto açodamento e beligerância.
Creiam, não há como conceber que a DEMOCRACIA tenha corrido - ou corra - qualquer risco em uma Escola com a tradição do IFF.
O comportamento de alguns, e a infeliz comparação do comentarista citado afrontam a categoria dos profissionais da educação da rede municipal que, salvo breve experiência nos anos 90, não conhece a rotina democrática fundada na ETFC com a eleição de Luciano D'Angelo e que, apesar da cantilena em desfile em orgãos da mídia impressa local, segue tranquila e naturalmente seu curso histórico.

FÁBIO SIQUEIRA disse...

"Caro" Rafhael,

Como não te conheço, e, embora se anuncie como representante da sociedade civil organizada, não apresenta suas credenciais, repito a pergunta:

QUEM É VC?

Ah, se vc se refere a alguma portaria do CEFET CAMPOS me nomeando - enquanto representante do SEPE - para um conselho da antiga instituição hoje IFF, dev se reportar ao Prof. Luiz Augusto Caldas Pereira. O convite ao SEPE, instituição parceira, partiu dele na ocasião.
Não reivindico este posto, ainda que a sociedade e os cidadãos em geral tenham todo direito de se interessar e acompanhar a gestão de instituições públicas mantidas com dinheiro público.
A Reitora e a comunidade podem - e devem - rever todas estas composições de instâncias institucionais adequando-as à nova realidade. Exatamente por isso, penso que não se justifica o açodamento e os maus modos dos que, como vc, agem como rebeldes sem causa.

Para os que estão habituados a esse espaço, e me conhecem, atesto a honestidade do Marcel. Mas ele pode muito bem fazer sua própria defesa...

Anônimo disse...

deixa eu ver se entendi...

querer democracia nas escolas municipais/ estaduais é direito, no IFF é ingenuidade...

fui apedrejado aqui só por que em poucas linhas disse o que vejo dentro do IFF, onde a canetada petista impõe a falsa democracia, indicando inclusive o autor do texto aqui comentado a ser membro do conselho diretor, sendo representante do corpo discente sem nenhuma assembléia para tal, e sim na base da canetada.

FÁBIO SIQUEIRA disse...

"Afcsagaz",

Os argumentos estabelecendo as distinções entre os processos, e entre as atitudes do movimento social nos dois contextos, foram cuidadosa e respeitosamente apresentadas. Ninguém o "apedrejou" aqui. Contudo, se não é ingenuidade, resta ainda a opção da má-fé.

Não vou insistir em polêmica. Cada um age de acordo com sua consciência, com o método que escolhe e de acordo com sua "escola" política...

Só duas ponderações:
1- Não me parece muito honesto classificar de "falsa democracia" o processo iniciado nos anos 80 que ELEGEU EFETIVAMENTE, de forma realmente democrática, Luciano D'Angelo, Miguel Ramalho, Roberto Moraes, Luiz Augusto Caldas e CIBELE DAHER. Como acho que vc ainda é jovem, procure conhecer melhor tal processo antes de emitir juízos tão categóricos e levianos;
2- Como vc parece estar engajado no ME, reflita sobre o seguinte: muitas vezes, quase sempre, no movimento social a representação direta - a tal da eleição pela qual vc peleja, mesmo processo que legitima Marcel, presidente eleito do DCE - é muito mais legítima que assembleias esvaziadas ou manipuladas. Mas manipular é tradição e cultura na UJS não é mesmo? E as diretas na UNE???

Anônimo disse...

A seção Faça um comentário de todos os blogs recebe cada comentarista que de tão rançosos,sem argumentos, vingativos,revoltados ...só me resta dizer: -Sem comentários!

Anônimo disse...

talvez o blogueiro que insiste em tentar desmerecer meus comentários realmente não tenha se informado direito, ou pode ser simplesmente má fé dele mesmo, mas ninguém contesta a eleição da REITORA do IFF, cibele foi eleita no voto direto e isso ninguém contesta.

mas agora como instituto, existe a figura do DIRETOR de campus, que deve ser eleito pelo voto direto, como previsto pela lei. porém o partido da canetada, esse que colocou o honestíssimo representante do corpo discente sem assembléia no conselho diretor, também indicou o roberto josé a diretor de campus pró-tempore. mas enquanto aqui em campos a canetada pró-tempore impera, em goiás, que também está em transição pra instituto num processo muito parecido com o nosso, houve eleição inclusive para reitor. mas parece que aqui em campos a democracia parece atrapalhar a transição.

enquanto a caneta come solta, funcionários competentes deixam seus cargos em sinal de protesto (e isso os baba-ovos do gabinete jamais citam em suas notas), a escola vem se degradando e teremos as comemorações do centenário em meio a um mar de lama. só por que nao querem fazer uma eleição para DIRETOR.

acho que as palavras em caixa alta já definem bem que ninguem quer tirar Cibele de seu cargo.

por fim, sugiro ao blogueiro que antes de defender ferrenhamente uma idéia que declara não ser bem informado que tente se informar e que em vez de tentar desmerecer quem argumenta em contrário a sua opinião, que procure informações de fontes variadas.

PS: sou favorável a campanha pelas eleições diretas pra diretor nas escolas de todas as esferas, só a comunidade sabe quem tem competencia pra guiar as escolas.

PS²: votei em cibele na última eleição, mas nem por isso sou a favor da lei da canetada.

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Tendo a concordar com o anônimo das 09:37, mas creio que devo antes esclarecer alguns pontos no discurso do meu jovem polemista, a quem absolutamente desmereço. Ao contrário esta é a terceira - e derradeira - tentativa de diálogo, o que, apesar de parecer infrutífero, denota respeito.

Vamos lá:
1- Não disse em momento nenhum que não estou informado sobre o contexto do IFF. Disse que estou à distância, pois não pertenço à comunidade e acho mais adequado não emitir publicamente minha opinião. A propósito, o texto aqui comentado é do Presidente - eleito do DCE. Apenas reagi à suas provocações - vide primeiro comentário de afcsagaz. Este é um blog de um petista, diretor do SEPE, e aqui, provocações não ficam sem respostas;
2- que não venha me dar lições de jornalismo. Até porque esse blog não é um veículo jornalístico. Não nos sentimos obrigados a "ouvir contraditório" pelo simples motivo de que não apuramos matérias. Aqui temos e emitimos OPINIÃO - minha e dos colaboradores, fixos ou eventuais - e como tal estamos sujeitos a agradar ou não. Mas não nos sentimos obrigados a dar voz a outras opiniões. Se o fazemos é exclusivamente por respeito e espírito democrático;
3- ademais, aversão que vc professa já está por demais em evidência na poderosa Folha da Manhã. Não precisaria ser destacada neste modesto blog;
4- se ainda assim te interessa minha opinião, saiba que considero mesmo um equívoco, um açodamento, precipitar processos aparentemente democráticos sem sólidas bases institucionais, seja na rede municipal de Campos, no IFF, em Goiás ou em Marte. Sinceramente, compreendo que a simples elição não garante a democracia. E mais, que um processo confuso e precipitado pode servir a manipulações e personalismos. Na negociação com a SMEC vamos cobrar as eleições, mas num processo equilibrado e bem conduzido, sem açodamentos e sem nos confundirmos com eventuais interesses de pré-candidatas de quaisquer escolas da rede;
5- vc não respondeu a minha provocação sobre a democracia na UNE, mas tudo bem. Admito que isto não está mesmo em discussão aqui...

No mais, assim como o meu estimado Xacal, estou, respeitosamente, sepultando aqui este debate.
Doravante, comentários ASSINADOS e que se enquadrem nas regras de moderação do blog serão publicados, mas não replicados.

Anônimo disse...

se vc quer saber da UNE, pergunte pro marcel, já que ele que é membro da UEE indicado em congresso... eu nao tenho nada a ver com isso.

mas é bom saber que o blogueiro quer viver no seu mundo de fantasias estreladas e prefere ignorar qualquer opinião em adverso.

visto aqui a "democracia" limpa e clara pregada pelo seu partido. censura. (esse final é só pra vc ficar com raiva e querer responder assim mesmo, mas provavelmente será inutil ao ler esses parênteses)

ah, sim, o OpenID é uma forma de assinar comentários de maneira segura. não sou um anônimo revoltado, caso essa dúvida apareça.

Anônimo disse...

Deleta,Fábio :o cara é surdo ,cego ,mudo e pau mandado!

Marcel Cardoso disse...

Chegou a hora de esclarecer um ponto aqui, que inclusive a UJS sabe muito bem , mas quer impor a comunidade do IFF, uma postura de artífice da democracia. Em março de 2007, esta mesma força política criou um DCE num processo sem transparência, e que é aluno desde o período citado sabe disso, e até mesmo Diretores, das mais diversas áreas do CEFET também. Mas hoje eles andam juntos cobrando democracia. No meio de um processo de anulação das eleições desse DCE, fui convidado sim pelo Professor Luiz Augusto para ser membro do Conselho Diretor. Meu nome foi para Brasília e tive nomeação autorizada pelo Ministro. Quem me indicou foi o Professor Luiz Augusto, pessoa pela qual tenho um profundo respeito e admiração, que muito me ajudou e que sabe lidar com opiniões contrárias ao contrário de outras pessoas. Agora a verdade tem que ser dita: Em todo momento que eu toco nesse assunto político do IFF, a UJS vem com essa questão da nomeação, mas ninguém cobra de Luiz uma posição ou a justificativa da indicação d meu nome por Portaria. Quero que o sagaz apresente a ata da eleição do representante dos alunos para o Conselho no ano de 2004, quando você estava no grêmio com a gestão UNA-SE. Apresenta, defensos da democracia. Com o outro eu nem falo porque não me rebaixo.
Sou Diretor de Extensão Universitária da UEE - RJ sim, a convite do meu grupo político Mudança, que cobra eleições diretas na UNE e UEE. Porque a UJS não quer esse tipo de processo, que é mais democrático. Ou você vai me dizer que Congresso é mais democrático do que eleição direta? Fui escolhido pelo meu grupo político para ser diretor da executiva da UEE-RJ e exerci minha função de novembro de 2008 até dezembro de 2009, quando convidei a Roberta, também de Campos, para ficar no meu lugar. Quando a UJS nomeu 2 pessoas de Campos para a executiva da UEE-RJ? Pelo menos de 2003 para cá, nenhuma. Porque? Não confia em sua base, ela só serve para a dança das garafinhas, ou para virem para blogs com a missão de deslegitimar os outros.

Anônimo disse...

Olá , Marcel, vc já exerceu sua funções de Diretor da Executiva da UEE-RJ até dezembro de 2009? Já me alertaram que você anda a frente do seu tempo. Que você de tão agitado que é, domina um futuro como ninguém. Presta atenção, rapaz!

Anônimo disse...

Parabéns ao blog, estabeleceu o debate (sem ofensas) e deu oportunidades àqueles que tinha opinião contrária ao artigo.

Anônimo disse...

Eleições diretas no colégio dos outros é refresco...

Marcel Cardoso disse...

Como bem lembrado pelo anônimo abaixo do meu post vou corrigir uma informação do meu texto. Exerci minha função de Diretor da Executiva da UEE - RJ de novembro de 2007 até dezembro de 2008.

Anônimo disse...

Que decepção!
"ao longo dos próximos meses"

É o fim da picada!


Nas ultimas audiências com a SMEC, a direção do SEPE Campos tem insistido na eleição de diretoras(es) para as escolas da rede municipal. Mas deixamos bem claro para Auxiliadora Freitas que não reivindicamos algo a "toque de caixa" ou no afogadilho. Propusemos a constituição de um grupo de trabalho que, ao longo dos próximos meses, pudesse debater e definir democraticamente as regras e procedimentos institucionais a orientar os processos eleitorais.

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Caro anônimo(a) das 19:33,

Decepção com o que?

Na rede municipal não há o que fazer sob o aspecto legal/jurídico para exigir as eleições diretas nas escolas já. Não há tampouco uma tradição ou uma regulamentação capaz de orientar a realização dos pleitos.
Nos resta a pressão política e a negociação. Não é razoável pensar o processo numa lógica simplesmente voluntarista. Um grupo de trabalho seria fundamental para orientar o processo de acordo com os interesses da categoria e das comunidades escolares. É preciso ampliar o debate e ouvir muita gente. Não cabe açodamento, pois não se trata apenas de pressionar e "dobrar" a Prefeita no sentido do que queremos - o que já é uma tarefa difícil. É preciso criar regras democráticas e consistentes para que o processo se institucionalize e não se preste à manipulações e casuísmos. E tudo isso leva meses sim. No mais é ingenuidade ou falácia.

Anônimo disse...

O blogueiro fala muito de eleições diretas na UNE, mas poderia explicar porque na CUT a eleição também é congressual!

Anônimo disse...

Que Decepção!


"Nas ultimas audiências com a SMEC, a direção do SEPE Campos tem insistido na eleição de diretoras(es) para as escolas da rede municipal. Mas deixamos bem claro para Auxiliadora Freitas que não reivindicamos algo a 'toque de caixa' ou no afogadilho. Propusemos a constituição de um grupo de trabalho que, ao longo dos próximos meses, pudesse debater e definir democraticamente as regras e procedimentos institucionais a orientar os processos eleitorais."


"ao longo dos próximos meses".É um absurdo!

DIRETAS JÁ, mas "ao longo dos próximos meses(...)".

"Propusemos a constituição de um grupo de trabalho que, ao longo dos próximos meses, pudesse debater e definir(...)".

Tradução: vamos combinar que estamos lutando, por isso a categoria não comparece às reuniões!

É o fim da picada! "Ao longo dos próximos meses" para para debater as regras das eleiçoes diretas(JÁ?).


Um antigo e triste ditado dizia:

O professor finge que ensina, e o aluno finge que aprende.(Isso não é verdade.)

O Fábio mudou para: O SEPE finge que te representa e "você" finge que é representado.

"DIRETAS JÁ"
Ou se muda o advérbio(JÁ), ou se muda postura. Alguém está pegando uma peta.

Depois é criticado e não aceita: na assembleia, amanhã, 19 de maio, às 17h no Sindicato dos Bancários; falarei tudo isso.

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Eu sempre aceitei críticas querido(a)!
Ve-se logo que não me conheces bem.
Coragem!
Sua presença e participação será muito bem vinda na assembleia - vc estava nas últimas?
Ah, traga tb além de eventuais falácias eleitoreiras uma proposta concreta sobre comos impomos nossa palavra de ordem à Prefeita, que, como vc deve saber, não é muito simpática à idéia.

regras quebradas! disse...

Se você aceitasse críticas "caro" Fábio, você involuntariamente (sem maldade e/ou medo), postava as mensagens que eu ponho em seu honorável blog. Mensagens estas, que possuem conteúdos que para muitos são inapagáveis, mas ára ti é um "desmascaramento'.

Passar bem, e espero que poste!

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Ok, vamos repetir pra quem não costuma passar por aqui que o blog tem REGRAS para publicação de coments:

1- em geral, os coments devem ser pertinentes ao assunto abordado no post. Eventualmente, quando as outras regras não são quebradas, toleramos e publicamos coments descontextualizados, contudo nos reservamos o direito de submete-los à moderação;
2- por razões jurídicas não publicamos coments que façam denúncias, insinuações ou afirmações não comprovadas e sobre as quais o blogueiro não possa se responsabilizar, sobretudo quando estas são ANÔNIMAS.
Atenciosamente.

regras quebradas! disse...

Ok!
Parabéns então!
Passar bem!