terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Viva Darcy

Ontem no início da tarde, antes de sair rapidamente para comprar cervejas e ser gozado pelo Val - conforme já descrevi em post abaixo - parei por alguns instantes na sala de estar onde meu velho pai, minha única companhia na maior parte desse feriadão, assistia um documentário desses na TV Brasil ou Cultura - não reparei bem. Parei para ouvir o saudoso Senhor que falava no vídeo. E ele falava sobre o povo brasileiro. Adoro seu livro que leva esse título, que comprei e li logo no lançamento, à moda tiete.
Reencontrei sua visão sobre esse povo de madrugada, durante o belo desfile da Mangueira. Ainda que seja penalizada pelas falhas nas alegorias, destacadas pelos comentaristas da Globo, resultantes de seus problemas financeiros, a Estação Primeira está de parabéns pelo enredo, pela homenagem ao povo brasileiro e a Darcy. Que aliás dá nome ao Sambódromo carioca. Justas homenagens.

2 comentários:

Anônimo disse...

Professor Fábio

Falta ao Brasil atualmente pessoas que gostem desta nação, que nos façam sentir orgulho de sermos brasileiros apesar das diversidades aqui encontradas. Darcy foi um exemplo para muitos políticos, especialmente para aqueles que com ele conviveram e depois abandonaram seus ideais. Um brasileiro que vibrava só em falar da raça brasileira, não fosse o mesmo antropólogo por formação. É claro que como todos nós tinha defeitos e virtudes, e as vezes faltava ao mesmo ânimo e coragem para enfrentar as labutas políticas, especialmente na eleição para governador em que Brizola quis fazer do mesmo seu sucessor. Nosso País precisa de
governantes que o façam crescer, de governantes que priorizem a educação; a saúde enfim a infraestrutura necessária para colocá-lo entre as nações com maior índice de IDH do mundo, e, menos tecnocratas que somente pensam em acumular recursos para pagamento de juros e posarem de cumpridores de deveres junto aos órgãos financeiros mundiais.

Anônimo disse...

Oi, bom dia!

Eu não vi nada que me lembrasse carnaval este ano. Absolutamente, nada, a não seu um CD de marchinhas, da Maria da Paz, como lhe disse. Nem a minha Mangueira, querida, vi. TV nem foi ligada. Ao contrário de vc que teve a companhia de seu pai, em casa eu só tive a minha. E aí, fui a dona do pedaço. rs! O que sei da festa foi lendo aqui em em outros blogs amigos. Mas adorei o "churrasco" dos Tupinambás. Ui! Se eu já não gostava de churrasco, agora, então, vou me lembrar do Haroldo Costa sempre que ver um. ahahaha!

bjin