Continuam as manifestações de apoio ao Professor Mário Schmidt, autor do livro didático atacado pelo canalha Ali Kamel - o mesmo que forjou com um delegado corrupto um factóide para garantir o segundo turno das eleições presidenciais de 2006, conforme mostrou à época Carta Capital.
Semana passada - quando o Ministro da Educação Fernando Haddad esclareceu ao "poderoso chefão" que o MEC não é órgão de censura - o professor e sociólogo Maycon de Almeida publicou no Monitor Campista, em sua edição do último dia 21, artigo em defesa do Mário e de seu livro.
O Secretário de Cultura de Niterói André Diniz e o professor universitário e filósofo Gustavo Lemos, ex-alunos do Mário - assim como o blogueiro - assinam novo texto entitulado Ousar tomar partido, onde questionam os argumentos inconsistentes e facistas de Kamel e do GLOBO:
(...)O grande crime cometido pelo professor Mário Schmidt foi quebrar esse círculo de ferro do consenso ideológico: ser uma voz dissonante na tradição cultural e educacional brasileira. Podemos manifestar nosso testemunho pessoal, daquele que foi a grande referência na formação de várias gerações. Indivíduos com carreiras e orientações políticas plurais. Com Mário aprendemos que tomar partido não é uma atitude irracional ou dogmática, mas ao contrário, deve se fundamentar no lema programático do Iluminismo, preconizado por Kant: Ousar Saber.(...) - leia mais.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
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