O canalha Ali Kamel, "Poderoso Chefão" do Jornalismo da GLOBO voltou ontem a carga assumindo o papel de censor de livros didáticos de história.
Curioso que a GLOBO, que detonou a classificação etária da programação da TV aberta, confundida maliciosamente com "censura", tenha agora o principal responsável por seu jornalismo atuando como organizador de um index de publicações didáticas "malditas" na área de estudos sociais voltadas para educação básica.
Kamel, que assume ares de vestal para atacar livros didáticos de excelente qualidade, é o mesmo que participou da trama que envolveu os repórteres César Tralli e Rodrigo Bocardi, o delegado federal Edmilson Bruno e a equipe de TV da campanha de Geraldo Alckmin, denunciada pela revista Carta Capital em outubro de 2006 (n°415), favorecendo este candidato e garantindo o segundo turno nas eleições presidenciais.
O jornalista Rodrigo Vianna, ao se desligar da GLOBO em dezembro do ano passado, divulgou uma carta que dá bem o tom do jornalismo praticado por esse Sr. - leia aqui.
O livro atacado desta vez foi “Projeto Araribá, História, Ensino Fundamental, 8”, da Editora Moderna.
O Deputado estadual Rui Falcão(PT) de São Paulo publicou um artigo que lança luzes sobre os possíveis interesses por trás do discurso do censor-facista - leia aqui.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
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