sábado, 31 de maio de 2008

Viva o livro, viva Lenilson!

Daqui a pouco estarei na 5ª Bienal do Livro de Campos, que começou hoje no Parque de Exposições da FRC.
Esta é a primeira edição da festa literária, que ao longo da década se consolidou no cenário cultural da cidade, sem a presença do meu amigo Lenilson Chaves - idealizador do evento.
E ele estava sempre lá, em todas as edições anteriores, entusiasmado e ativo como na edição original, realizada no CEFET. Na 4ª Bienal lançou um livro, em evento em que não pude estar presente - pai inexperiente em dia dedicado a cueiros, mamadeiras e pediatras! O autógrafo na minha edição, protelado em inúmeras ocasiões posteriores, ficou inviabilizado pelo destino. Mas estive com ele lá, onde atuou na linha de frente da comissão organizadora a convite da Luciana Portinho. Articulei diretamente com ele a presença do André Diniz, que lançou seu Almanaque do Samba no Café Literário.
Essa será uma Bienal diferente, sem Lenilson. Não sei se há alguma homenagem programada. Se houver, será justíssima. Senão houver, será uma lacuna lamentável. Mas haverá sempre a presença de Lenilson na Festa. Que ela tenha vida longa. Que a cidade seja grata a seu idealizador. Viva o livro! Viva Lenilson!

3 comentários:

xacal disse...

Impossível não se emocionar com sua fala a respeito de "nilsinho"...

Impossível de não se indignar com a bienal entregue a um idiota com doutorado em lustrar os feitos ignóbeis de bob barby & CIA...

Como sabemos a estupidez pode ter títulos de doutorado e se expressar em línguas estrangeiras, fantasiada de erudição...

arghhhh!!!

FÁBIO SIQUEIRA disse...

Valeu Xacal!
Sábias palavras de quem entende do assunto. Vc também merece uma saudação especial, mas fico por aqui para não "dar vacilo". Há um verdadeiro frisson em torno da sua identidade, e este blogueiro não é alcaguete! Abraço.

Companheiro "Nilsinho".
Presente!!!

Anônimo disse...

Fábio,
Adorei e muito merecido "VIVA O LIVRO, VIVA LENILSON!"
No sábado na minha tentativa frustrada de ouvir o Carlos Heitor Cony na BIENAL, fui tomada de uma saudade imensa do nosso querido amigo Nilsinho, andando e conversando nos corredores entre os estandes.
Caso você saiba de alguma homenagem a ele, por favor, avise-me.
Um abraço,
Ana Maria