O blogueiro, acompanhando o desfecho da recuperação da pequena Fabiana, não pode comparecer ontem à III parada GLBT de Campos.
Mas o Comentários destaca o sucesso do evento e reafirma seu apoio a luta contra o preconceito e a homofobia.
Viva a diversidade!!!
A foto, da Silvana Rust é "emprestada" do blog Eu penso que... do craque Ricardo André.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
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5 comentários:
Mas isso é coisa de bichooooooona!
Falando sério, essa coisa de orgulho gay, passeata gay é um contracenso. Quem se pretende igual e aceito deveria ter atitudes comuns. Ter orgulho de ser branco, negro, homossexual, heterossexual, pansexual etc é uma aberração e congrega nessa exaltação sem sentido o próprio gene do preconceito e da anti diversidade.
Ser ou não ser é a questão, o resto é firulagem.
E o pior de tudo: feito com verba pública.
*contrasenso*
escusas o erro.
Teríamos aqui uma manifestação de algum "fundamentalismo tricolor" homofóbico?
Poderíamos até concordar com a tese da "igualdade". Mas, na verdade, a manifestação chama a atenção de que é possível ter direitos iguais sendo diferente! É permitido se ter orgulho de sua condição ou etnia sem sofrer ou manifestar preconceito, não consiste em desqualificação do outro!
É inegável a discriminação e a violência contra os homossexuais na nossa sociedade. A manifestação deles é legítima, na medida que reivindica a tolerância e o respeito á Lei e ao próximo. A organização do evento é de uma ONG, e é natural que o poder público apóie de forma transparente uma manifestação cidadã, que em algumas cidades já atrai inclusive turismo. Em Campos, sobretudo, as verbas públicas se prestam a despesas bem mais "inusitadas" e escusas!
Caro Fábio,
O rodrigueano tem certa razão.
O limite, e o paradoxal em movimentos de minoras (raça, gênero, opção sexual, etc) é que trazem em si uma demarcação que dizem combater.
Criam "nichos" políticos onde a defesa das agressões sofridas transforma-se em uma imposição de "direitos" e confusão de opções "pessoais", portanto, privadas como dever da esfera pública.
Daí nascem aberrações jurídicas e políticas que terminam por segregar mais do que integrar.
Claro, a defesa contra as violações e contra a intolerância devem sempre ser apoiadas, mas dentro de um contexto que impeça também uma ditadura do politicamente correto.
Um abraço.
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